30 mil atletas na Meia-Maratona de Lisboa
Os quenianos Paul Tergat e Susan Chepkemei foram os vencedores, nas categorias masculina e feminina, da 15.ª edição da Meia-Maratona de Lisboa, em que participaram mais de 30 mil atletas.
Paul Tergat - o primeiro homem a vencer por duas vezes a prova de Lisboa, depois de uma primeira vitória em 2000 - registou a melhor marca mundial do ano numa meia- maratona, com 59.10 minutos, superando os compatriotas Robert Cheruyot (59.21) e Wilson Kiprotich (59.27), que completaram o pódio.
Em femininos, Susan Chepkemei, campeã em 2001 e 2002, também alcançou a melhor marca mundial do ano da meia- maratona, com o tempo de 1:08.47 horas, encabeçando um pódio que teve como segunda classificada a também queniana Margaret Okayo (1:09.17).
António Salvador e Fátima Silva foram os portugueses melhor classificados na 15.º edição da Meia- maratona, nos 13.º e 9.º lugares, respectivamente.
António Salvador criticou a «má organização» da prova, afirmando que os organizadores «só estão interessados nos estrangeiros». «Os portugueses são tratados como mendigos, dão dormida mas não dão almoço, jantar e deslocação», criticou António Salvador.
Paul Tergat - o primeiro homem a vencer por duas vezes a prova de Lisboa, depois de uma primeira vitória em 2000 - registou a melhor marca mundial do ano numa meia- maratona, com 59.10 minutos, superando os compatriotas Robert Cheruyot (59.21) e Wilson Kiprotich (59.27), que completaram o pódio.
Em femininos, Susan Chepkemei, campeã em 2001 e 2002, também alcançou a melhor marca mundial do ano da meia- maratona, com o tempo de 1:08.47 horas, encabeçando um pódio que teve como segunda classificada a também queniana Margaret Okayo (1:09.17).
António Salvador e Fátima Silva foram os portugueses melhor classificados na 15.º edição da Meia- maratona, nos 13.º e 9.º lugares, respectivamente.
António Salvador criticou a «má organização» da prova, afirmando que os organizadores «só estão interessados nos estrangeiros». «Os portugueses são tratados como mendigos, dão dormida mas não dão almoço, jantar e deslocação», criticou António Salvador.