Esperada mudança na saúde
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e o Sindicato dos Médicos da Zona Centro, esperam que Correia de Campos, o novo ministro da Saúde, concretize o «amplo desejo de mudança» saído das eleições, referem ambas as estruturas em comunicados enviados à comunicação social.
Os enfermeiros pretendem ver um processo de gestão que tenha em conta a participação dos sindicatos e dos trabalhadores, de forma a definir para o sector uma estratégia de longo prazo. Considerando que «promessas levam-nas o vento, e delas estão os médicos e os utentes fartos», o sindicato dos médicos, segundo a Lusa, diz não poder repetir-se o que aconteceu nos últimos Governos do PS, de 1996 a 2001, nomeadamente quando o mesmo titular socialista, Correia de Campos não aplicou qualquer medida constante no seu programa de Governo durante nove meses em funções, tendo mesmo contrariado vários aspectos considerados fundamentais da sua estratégia.
Os enfermeiros consideram prioritário que a política de saúde passe a assentar no desenvolvimento dos cuidados de saúde primários, através da criação de sistemas locais de saúde, reorganizando a actual rede hospitalar, reforçando o papel das ARS e desenvolvendo agências de contratualização. Os enfermeiros exigem que a administração dos serviços seja feita por profissionais com formação na área da saúde e o fim da promiscuidade entre o sector público e privado, valorizando e motivando os trabalhadores.
Os enfermeiros pretendem ver um processo de gestão que tenha em conta a participação dos sindicatos e dos trabalhadores, de forma a definir para o sector uma estratégia de longo prazo. Considerando que «promessas levam-nas o vento, e delas estão os médicos e os utentes fartos», o sindicato dos médicos, segundo a Lusa, diz não poder repetir-se o que aconteceu nos últimos Governos do PS, de 1996 a 2001, nomeadamente quando o mesmo titular socialista, Correia de Campos não aplicou qualquer medida constante no seu programa de Governo durante nove meses em funções, tendo mesmo contrariado vários aspectos considerados fundamentais da sua estratégia.
Os enfermeiros consideram prioritário que a política de saúde passe a assentar no desenvolvimento dos cuidados de saúde primários, através da criação de sistemas locais de saúde, reorganizando a actual rede hospitalar, reforçando o papel das ARS e desenvolvendo agências de contratualização. Os enfermeiros exigem que a administração dos serviços seja feita por profissionais com formação na área da saúde e o fim da promiscuidade entre o sector público e privado, valorizando e motivando os trabalhadores.