Acção judicial contra EUA
Familiares de vítimas do maremoto do Sudoeste Asiático apresentaram uma acção judicial contra o serviço meteorológico dos Estados Unidos por não ter alertado as populações para o perigo que se avizinhava.
A queixa foi apresentada em Nova Iorque por três advogados (um norte-americano e dois austríacos) que representam cerca de 60 vítimas e familiares de falecidos, a maioria de nacionalidade alemã e austríaca, mas também cidadãos de nacionalidade holandesa e francesa.
Por que é que o Centro de Alerta de Tsunamis norte-americano do Hawai, no oceano Pacífico, não alertou imediatamente os países do Sudoeste Asiático, apesar de ter tido conhecimento, com cinco minutos de diferença, do sismo que originou o maremoto de 26 de Dezembro? Esta é a grande questão que os autores da acção judicial querem ver esclarecida. Tanto mais que existe a obrigatoriedade internacional de alertar qualquer sismo a partir de uma magnitude de 6,5 na escala aberta de Richter (o ocorrido ao largo da ilha de Samatra teve uma magnitude de nove.
A queixa foi apresentada em Nova Iorque por três advogados (um norte-americano e dois austríacos) que representam cerca de 60 vítimas e familiares de falecidos, a maioria de nacionalidade alemã e austríaca, mas também cidadãos de nacionalidade holandesa e francesa.
Por que é que o Centro de Alerta de Tsunamis norte-americano do Hawai, no oceano Pacífico, não alertou imediatamente os países do Sudoeste Asiático, apesar de ter tido conhecimento, com cinco minutos de diferença, do sismo que originou o maremoto de 26 de Dezembro? Esta é a grande questão que os autores da acção judicial querem ver esclarecida. Tanto mais que existe a obrigatoriedade internacional de alertar qualquer sismo a partir de uma magnitude de 6,5 na escala aberta de Richter (o ocorrido ao largo da ilha de Samatra teve uma magnitude de nove.