Prisão domiciliária
A pacifista israelita Tali Fahima, presa preventivamente desde Setembro por suspeita de manter contactos com o palestiniano Zacarias Zubeidi, acusado por Israel de ser chefe das Brigadas dos Mártires de al-Aqsa na Cisjordânia, saiu da prisão na passada segunda-feira por ordem do Tribunal de Telavive e colocada em prisão domiciliária.
A decisão judicial estabelece que Fahima, de 28 anos, não é perigosa para a segurança do Estado. A activista, a quem foi aplicada uma fiança de 15 mil shekels (cerca de 3500 dólares), é obrigada a permanecer em casa da mãe e não na prisão, como pretendia a Procuradoria Nacional, até o fim da investigação das acusações de que é alvo.
A decisão judicial estabelece que Fahima, de 28 anos, não é perigosa para a segurança do Estado. A activista, a quem foi aplicada uma fiança de 15 mil shekels (cerca de 3500 dólares), é obrigada a permanecer em casa da mãe e não na prisão, como pretendia a Procuradoria Nacional, até o fim da investigação das acusações de que é alvo.