Prisão domiciliária

A pacifista israelita Tali Fahima, presa preventivamente desde Setembro por suspeita de manter contactos com o palestiniano Zacarias Zubeidi, acusado por Israel de ser chefe das Brigadas dos Mártires de al-Aqsa na Cisjordânia, saiu da prisão na passada segunda-feira por ordem do Tribunal de Telavive e colocada em prisão domiciliária.
A decisão judicial estabelece que Fahima, de 28 anos, não é perigosa para a segurança do Estado. A activista, a quem foi aplicada uma fiança de 15 mil shekels (cerca de 3500 dólares), é obrigada a permanecer em casa da mãe e não na prisão, como pretendia a Procuradoria Nacional, até o fim da investigação das acusações de que é alvo.


Mais artigos de: Breves Intenacional

Eleições no Iraque

O embaixador dos Estados Unidos em Bagdad, John Negroponte, diz estar optimista quanto às eleições de 30 de Janeiro no Iraque.Falando no domingo sobre a situação iraquiana nas cinco principais cadeias de televisão norte-americanas, Negroponte não fez uma única referência ao aumento de ataques da resistência registado nas...

Governo de Taiwan resigna

O primeiro-ministro de Taiwan, Yu Shyi-kun, demitiu-se a 24 de Janeiro, bem como todo o elenco governativo, na sequência da derrota do Partido Democrático Progressista (DPP) nas eleições legislativas de Dezembro. Cabe agora ao Parlamento, controlado pelo Kuomintang (tradicionalmente ligado à China), apreciar a proposta...