PCP exige suspensão do processo
O Grupo Parlamentar do PCP exigiu ao ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, a suspensão imediata do processo de privatização das Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA).
Sustentam os deputados comunistas que o actual Governo se encontra em gestão, pelo que, sublinham, qualquer decisão só deve ser tomada por um Governo no exercício pleno das suas funções.
O processo encontra-se numa fase considerada decisiva, tendo, inclusivamente, sido dada como certa a abertura por estes dias das propostas feitas pelos concorrentes à privatização e a consequente decisão quanto ao parceiro estratégico a escolher.
Daí a preocupação da bancada comunista que, consciente da importância estratégica de qualquer decisão para o futuro da OGMA, e consequentemente da indústria aeronáutica e das indústrias de defesa em Portugal, entende, por isso, não ser correcto que tal passo seja dado por um governo de gestão.
Isso mesmo é afirmado pelo deputado António Filipe em requerimento entregue no Parlamento, na passada semana, onde requer ao ministro de Estado e da Defesa que informe sobre as instruções que foram dadas ao Conselho de Administração das OGMA «quanto ao prosseguimento do processo de privatização da empresa, tendo em consideração as limitações que decorrem do facto de o actual Governo se encontrar em funções de gestão».
O parlamentar do PCP, em declarações aos jornalistas, sublinhou ainda o facto de as OGMA serem a maior empresa da região de Lisboa, sendo necessário garantir a sua viabilização, o que, observou, deverá ser concretizado por um «Governo legitimado pelos portugueses».
Sustentam os deputados comunistas que o actual Governo se encontra em gestão, pelo que, sublinham, qualquer decisão só deve ser tomada por um Governo no exercício pleno das suas funções.
O processo encontra-se numa fase considerada decisiva, tendo, inclusivamente, sido dada como certa a abertura por estes dias das propostas feitas pelos concorrentes à privatização e a consequente decisão quanto ao parceiro estratégico a escolher.
Daí a preocupação da bancada comunista que, consciente da importância estratégica de qualquer decisão para o futuro da OGMA, e consequentemente da indústria aeronáutica e das indústrias de defesa em Portugal, entende, por isso, não ser correcto que tal passo seja dado por um governo de gestão.
Isso mesmo é afirmado pelo deputado António Filipe em requerimento entregue no Parlamento, na passada semana, onde requer ao ministro de Estado e da Defesa que informe sobre as instruções que foram dadas ao Conselho de Administração das OGMA «quanto ao prosseguimento do processo de privatização da empresa, tendo em consideração as limitações que decorrem do facto de o actual Governo se encontrar em funções de gestão».
O parlamentar do PCP, em declarações aos jornalistas, sublinhou ainda o facto de as OGMA serem a maior empresa da região de Lisboa, sendo necessário garantir a sua viabilização, o que, observou, deverá ser concretizado por um «Governo legitimado pelos portugueses».
