Bruxelas reduz dias de faina
A Comissão Europeia propôs reduzir para 24 os dias de faina dos pescadores portugueses que apanhem pescada e lagostim, obrigando-os o entanto a um mês de paragem.
Inicialmente Bruxelas pretendia passar dos actuais 28 para apenas 20 dias, o que punha em causa a sobrevivência de três mil embarcações , segundo cálculos do governo português.
A nova proposta apresentada, na terça-feira, 21, aos ministros das Pescas da União Europeia limita a 22 dias de trabalho as embarcações que tenham capturado mais de cinco toneladas de pescado nos anos 2001, 2002 e 2003, mas permite que a frota portuguesa mantenha 24 dias de pesca desde que cumpra um mês de paragem.
Em relação às zonas de interdição total de pesca do lagostim, a nova proposta desiste da proibição na zona de Sines, mantendo-a no Algarve.
No que respeita às quotas de pesca, a proposta mantém reduções de 20 por cento para o tamboril, 30 por cento para o areeiro e 19 por cento para o carapau, as espécies que mais interessam aos portugueses.
Inicialmente Bruxelas pretendia passar dos actuais 28 para apenas 20 dias, o que punha em causa a sobrevivência de três mil embarcações , segundo cálculos do governo português.
A nova proposta apresentada, na terça-feira, 21, aos ministros das Pescas da União Europeia limita a 22 dias de trabalho as embarcações que tenham capturado mais de cinco toneladas de pescado nos anos 2001, 2002 e 2003, mas permite que a frota portuguesa mantenha 24 dias de pesca desde que cumpra um mês de paragem.
Em relação às zonas de interdição total de pesca do lagostim, a nova proposta desiste da proibição na zona de Sines, mantendo-a no Algarve.
No que respeita às quotas de pesca, a proposta mantém reduções de 20 por cento para o tamboril, 30 por cento para o areeiro e 19 por cento para o carapau, as espécies que mais interessam aos portugueses.