Ensino profissional exige reposição de subsídios
Os estudantes da Escola Técnica de Imagem e Comunicação exigem ao Ministério da Educação a imediata reposição dos subsídios de alimentação e de transporte na totalidade para os estudantes, no quadro do Prodep, até ao fim do ano lectivo, como estava previsto.
Esta reivindicação faz parte do documento aprovado na Reunião Geral de Alunos, realizada na sexta-feira. Os alunos exigem ainda o investimento público no ensino profissional, a suspensão da revisão curricular deste sub-sistema e a abertura de um «processo democrático e honesto com todos os parceiros educativos», nomeadamente as associações de estudantes.
Os alunos sublinham que estas reivindicações são condições essenciais para garantir uma escola com futuro e um ensino profissional com qualidade, «capaz de dar resposta aos desafios futuros e ao déficit de quadros técnicos e qualificados em Portugal».
Os estudantes contestam o que classificam como a «ilegal e antecipada aplicação da revisão curricular do ensino profissional, nomeadamente do novo diploma sobre o financiamento, que coloca no essencial a responsabilidade financeira nas mãos dos estudantes, através do pagamento de propinas e empurra as escolas para objectivos empresariais e lucrativos, ao invés de objectivos pedagógicos».
Esta reivindicação faz parte do documento aprovado na Reunião Geral de Alunos, realizada na sexta-feira. Os alunos exigem ainda o investimento público no ensino profissional, a suspensão da revisão curricular deste sub-sistema e a abertura de um «processo democrático e honesto com todos os parceiros educativos», nomeadamente as associações de estudantes.
Os alunos sublinham que estas reivindicações são condições essenciais para garantir uma escola com futuro e um ensino profissional com qualidade, «capaz de dar resposta aos desafios futuros e ao déficit de quadros técnicos e qualificados em Portugal».
Os estudantes contestam o que classificam como a «ilegal e antecipada aplicação da revisão curricular do ensino profissional, nomeadamente do novo diploma sobre o financiamento, que coloca no essencial a responsabilidade financeira nas mãos dos estudantes, através do pagamento de propinas e empurra as escolas para objectivos empresariais e lucrativos, ao invés de objectivos pedagógicos».