Concentração contra julgamento por aborto
Dezenas de pessoas concentraram-se à porta do Tribunal Criminal de Lisboa, anteontem, em solidariedade com a jovem julgada pela prática de aborto. A iniciativa foi promovida pela Comissão Regional de Lisboa da JCP, com o objectivo de recusar a actual legislação sobre a interrupção voluntária da gravidez (IVG) e apoiar todas as mulheres acusadas pela justiça.
A JCP considera que a única solução para tornar o aborto seguro é despenalizá-lo, como se lê num folheto distribuído na concentração. «É preciso dar à mulher o direito à liberdade de decisão, à maternidade consciente, à segurança e à dignidade, sem medos. A lei sobre a despenalização da IVG, se for aprovada na Assembleia da República, não obrigará ninguém a abortar, irá apenas permitir que um acto hoje feito na cladestinidade seja feito em hospitais públicos com as condições de saúde e higiene necessárias», explica a organização.
Os jovens comunistas afirmam que se trata de uma questão de saúde pública e, por isso, o Estado deve garantir a assistência de profissionais certificados para que a saúde sexual e reprodutiva não seja afectada.
«A actual lei desrespeita a liberdade e a já difícil decisão da mulher de abortar ao considerar essa decisão um crime, punindo-a e humilhando-a. Defendemos o direito de optar», acrescentam.
A JCP considera que a única solução para tornar o aborto seguro é despenalizá-lo, como se lê num folheto distribuído na concentração. «É preciso dar à mulher o direito à liberdade de decisão, à maternidade consciente, à segurança e à dignidade, sem medos. A lei sobre a despenalização da IVG, se for aprovada na Assembleia da República, não obrigará ninguém a abortar, irá apenas permitir que um acto hoje feito na cladestinidade seja feito em hospitais públicos com as condições de saúde e higiene necessárias», explica a organização.
Os jovens comunistas afirmam que se trata de uma questão de saúde pública e, por isso, o Estado deve garantir a assistência de profissionais certificados para que a saúde sexual e reprodutiva não seja afectada.
«A actual lei desrespeita a liberdade e a já difícil decisão da mulher de abortar ao considerar essa decisão um crime, punindo-a e humilhando-a. Defendemos o direito de optar», acrescentam.