Comunistas votam contra
A Assembleia Municipal do Porto aprovou, na passada semana, a criação da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) que irá supostamente apoiar a recuperação dos imóveis degradados da Baixa da cidade.
A criação da sociedade anónima Porto Vivo SRU, detida em 60 por cento pelo Instituto Nacional de Habitação (INH) e em 40 por cento pela Câmara do Porto, foi aprovada com os votos favoráveis da maioria relativa PSD/CDS-PP (26), os votos contra da CDU (quatro) e BE (um) e as abstenções do PS (23).
A votação da proposta decorreu após cerca de quatro horas de discussões, a maior parte das quais centrada no modelo de gestão da SRU, com a oposição a defender um maior controlo da nova sociedade pelos órgãos autárquicos do Porto.
Esta Assembleia Municipal extraordinária foi convocada a pedido do presidente da Câmara do Porto, Rui Rio (PSD), na sequência do chumbo da mesma proposta na reunião ordinária de dia 11, então com os votos contra de toda a oposição (PS, CDU e BE).
Em declarações à comunicação social, o deputado da CDU Artur Ribeiro reafirmou que os comunistas votaram contra todas as propostas apresentadas, dado que defendiam que a reabilitação da Baixa fosse gerida por uma empresa municipal, à semelhança do que acontece nas três SRU de Lisboa.
A criação da sociedade anónima Porto Vivo SRU, detida em 60 por cento pelo Instituto Nacional de Habitação (INH) e em 40 por cento pela Câmara do Porto, foi aprovada com os votos favoráveis da maioria relativa PSD/CDS-PP (26), os votos contra da CDU (quatro) e BE (um) e as abstenções do PS (23).
A votação da proposta decorreu após cerca de quatro horas de discussões, a maior parte das quais centrada no modelo de gestão da SRU, com a oposição a defender um maior controlo da nova sociedade pelos órgãos autárquicos do Porto.
Esta Assembleia Municipal extraordinária foi convocada a pedido do presidente da Câmara do Porto, Rui Rio (PSD), na sequência do chumbo da mesma proposta na reunião ordinária de dia 11, então com os votos contra de toda a oposição (PS, CDU e BE).
Em declarações à comunicação social, o deputado da CDU Artur Ribeiro reafirmou que os comunistas votaram contra todas as propostas apresentadas, dado que defendiam que a reabilitação da Baixa fosse gerida por uma empresa municipal, à semelhança do que acontece nas três SRU de Lisboa.
