Uma mulher do nosso tempo
O Núcleo de Faro do Movimento Democrático de Mulheres (MDM) vai trazer, sábado, ao átrio da Biblioteca Municipal António Ramos Rosa, a exposição intitulada «A Memória, a Obra e o Pensamento de Maria Lamas». Neste dia, 6 de Novembro, vai ainda realizar-se um debate subordinada ao tema da exposição.
Maria Lamas foi presidente honorária do MDM e uma lutadora incansável pela dignidade e pelos direitos das mulheres. Ela é também a imagem de uma mulher de cultura, escritora, romancista, jornalista, intelectual com grande participação política.
Mulher de convicções e valores, consciente da necessidade de um aprofundamento futuro da democracia cultural, Maria Lamas legou-nos obras fundamentais, como «O Mundo dos Deuses e Heróis (Mitologia Geral)», «A Montanha Maravilhosa», «O Vale dos Encantos», «A Estrela do Norte», «Os Brincos de Cerejas» (obra de ficção), «Os Romances», «Para além do Amor», «A Ilha Verde», «O Vale dos Encantos» e autora do livro «As Mulheres do Meu País».
Maria Lamas foi ainda fundadora da nossa moderna literatura para crianças, tendo em 1925 fundado e dirigido a revista «O Pintainho». Foi ainda directora do «Modas e Bordados» onde mantinha o famoso «Correio da Tia Filomena».
Maria Lamas foi presidente honorária do MDM e uma lutadora incansável pela dignidade e pelos direitos das mulheres. Ela é também a imagem de uma mulher de cultura, escritora, romancista, jornalista, intelectual com grande participação política.
Mulher de convicções e valores, consciente da necessidade de um aprofundamento futuro da democracia cultural, Maria Lamas legou-nos obras fundamentais, como «O Mundo dos Deuses e Heróis (Mitologia Geral)», «A Montanha Maravilhosa», «O Vale dos Encantos», «A Estrela do Norte», «Os Brincos de Cerejas» (obra de ficção), «Os Romances», «Para além do Amor», «A Ilha Verde», «O Vale dos Encantos» e autora do livro «As Mulheres do Meu País».
Maria Lamas foi ainda fundadora da nossa moderna literatura para crianças, tendo em 1925 fundado e dirigido a revista «O Pintainho». Foi ainda directora do «Modas e Bordados» onde mantinha o famoso «Correio da Tia Filomena».
