Mexia responsabilizado
A Comissão Central de Trabalhadores da Petrogal tomou posição num comunicado de dia 11, sobre as responsabilidades apuradas no inquérito realizado pelo Ministério do Ambiente ao acidente ocorrido no terminal de Leixões.
No dia 9, o ministro do Ambiente, Luís Nobre Guedes, divulgou que «a empresa revela uma cultura de segurança pobre e deficientemente implementada», confirmando
o que as ORT’s e o PCP tinham, atempadamente, denunciado.
A CCT salienta ter denunciado o facto de o actual ministro da Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mexia ter, há cerca de dois anos, inviabilizado o funcionamento da Comissão de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
O comunicado destaca a afirmação de Mexia no dia 10: «A GALP é um assunto que não me diz respeito há muito tempo». Para a CCT, a declaração pretendeu «sacudir a água do capote», após ter ficado evidente que não foram preenchidos os quadros nos sectores de manutenção, segurança e operações, enquanto se esbanjava dinheiro em campanhas e admissões, como a recente, com contrato sem termo, de Freitas do Amaral.
A Fequimetal, Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás, em comunicado, classificou as acusações do inquérito como uma «bagunçada». Acusa Mexia e Ferreira do Amaral de terem promovido a insegurança e recorda ter denunciado publicamente a ignorância total sobre a matéria do responsável pelo pelouro da segurança, Mário de Abreu.
Por não ter demitido atempadamente a administração, a federação co-responsabiliza o Governo.
No dia 9, o ministro do Ambiente, Luís Nobre Guedes, divulgou que «a empresa revela uma cultura de segurança pobre e deficientemente implementada», confirmando
o que as ORT’s e o PCP tinham, atempadamente, denunciado.
A CCT salienta ter denunciado o facto de o actual ministro da Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mexia ter, há cerca de dois anos, inviabilizado o funcionamento da Comissão de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
O comunicado destaca a afirmação de Mexia no dia 10: «A GALP é um assunto que não me diz respeito há muito tempo». Para a CCT, a declaração pretendeu «sacudir a água do capote», após ter ficado evidente que não foram preenchidos os quadros nos sectores de manutenção, segurança e operações, enquanto se esbanjava dinheiro em campanhas e admissões, como a recente, com contrato sem termo, de Freitas do Amaral.
A Fequimetal, Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás, em comunicado, classificou as acusações do inquérito como uma «bagunçada». Acusa Mexia e Ferreira do Amaral de terem promovido a insegurança e recorda ter denunciado publicamente a ignorância total sobre a matéria do responsável pelo pelouro da segurança, Mário de Abreu.
Por não ter demitido atempadamente a administração, a federação co-responsabiliza o Governo.