Stand do PCP destruído
Durante a noite de 8 para 9 de Setembro o stand que o PCP tinha montado na Feira Anual de Cuba foi totalmente destruído, impossibilitando a futura utilização do material exposto, vandalizado e rasgado.
Trata-se de um acto cuja execução não se compreende, tendo em conta que todo o material se encontrava dentro do pavilhão de exposições da autarquia de Cuba, que, para além de fechado, dispunha de segurança. Ele só se explica com a existência de graves problemas de segurança no que respeita aos expositores colocados na Feira, diz a Comissão Concelhia de Cuba do PCP, reclamando da autarquia que apure quem são os responsáveis pela situação, a fim de evitar que novas falhas de segurança se registem de futuro.
Foge, que é ladrão...
Entretanto, a Câmara Municipal de Cuba soma e segue. Começou, quando da Feira Anual de Cuba, por retirar placards do PCP, onde este partido denunciava a má gestão autárquica do PS, para, no passado dia 7, na Rádio Pax, pela boca do seu presidente, Francisco Orelha, acusar o PCP de «actos de vandalismo», ou seja, de ter destruído materiais de propaganda da autarquia.
A Direcção da Organização Regional de Beja do PCP, indignada, rejeita de «forma categórica» as insinuações do presidente da Câmara e desafia-o a provar o que de «forma leviana» afirmou.
O «anticomunismo primário» de Orelha só é superado pela sua profunda ignorância» em relação à história de luta pela liberdade e pela democracia do PCP, diz a DORBE, para quem o que o presidente da Câmara o que pretende é desviar a atenção da realidade: que foi a maioria PS, sim, quem destruiu a propaganda do PCP, numa atitude «antidemocrática, ilegal e arrogante», já denunciada pela Comissão Concelhia de Cuba do PCP.
Trata-se de um acto cuja execução não se compreende, tendo em conta que todo o material se encontrava dentro do pavilhão de exposições da autarquia de Cuba, que, para além de fechado, dispunha de segurança. Ele só se explica com a existência de graves problemas de segurança no que respeita aos expositores colocados na Feira, diz a Comissão Concelhia de Cuba do PCP, reclamando da autarquia que apure quem são os responsáveis pela situação, a fim de evitar que novas falhas de segurança se registem de futuro.
Foge, que é ladrão...
Entretanto, a Câmara Municipal de Cuba soma e segue. Começou, quando da Feira Anual de Cuba, por retirar placards do PCP, onde este partido denunciava a má gestão autárquica do PS, para, no passado dia 7, na Rádio Pax, pela boca do seu presidente, Francisco Orelha, acusar o PCP de «actos de vandalismo», ou seja, de ter destruído materiais de propaganda da autarquia.
A Direcção da Organização Regional de Beja do PCP, indignada, rejeita de «forma categórica» as insinuações do presidente da Câmara e desafia-o a provar o que de «forma leviana» afirmou.
O «anticomunismo primário» de Orelha só é superado pela sua profunda ignorância» em relação à história de luta pela liberdade e pela democracia do PCP, diz a DORBE, para quem o que o presidente da Câmara o que pretende é desviar a atenção da realidade: que foi a maioria PS, sim, quem destruiu a propaganda do PCP, numa atitude «antidemocrática, ilegal e arrogante», já denunciada pela Comissão Concelhia de Cuba do PCP.