CTT de mal a pior
A não renovação do contrato a quatro dos sete carteiros admitidos em Fevereiro vai agravar a já má prestação de serviços da delegação dos CTT em Paços de Ferreira, denuncia a Comissão Concelhia de Paços de Ferreira do PCP.
Para os comunistas, o problema dos CTT tem uma dimensão nacional e europeia e a aprovação, em finais de 2001, pelo Conselho Europeu dos Transportes e Telecomunicações, da liberalização do correio com mais de 100 gramas, a partir de 2003, com mais de 50 gramas, a partir de 2006, e a liberalização total, a partir de 2009, põe em causa a estabilidade económica-financeira dos CTT, «com implicações gravosas» para trabalhadores e populações, tanto ao nível de qualidade como de preços.
O PCP atribui, ainda, à liberalização o aparecimento de empresas «onde a regra é o desrespeito pelos direitos dos trabalhadores e o recurso abusivo ao trabalho precário e lembra que algumas dessas empresas foram criadas pelos próprios CTT, o que já se traduziu pela subida de preço dos serviços.
Para os comunistas, o problema dos CTT tem uma dimensão nacional e europeia e a aprovação, em finais de 2001, pelo Conselho Europeu dos Transportes e Telecomunicações, da liberalização do correio com mais de 100 gramas, a partir de 2003, com mais de 50 gramas, a partir de 2006, e a liberalização total, a partir de 2009, põe em causa a estabilidade económica-financeira dos CTT, «com implicações gravosas» para trabalhadores e populações, tanto ao nível de qualidade como de preços.
O PCP atribui, ainda, à liberalização o aparecimento de empresas «onde a regra é o desrespeito pelos direitos dos trabalhadores e o recurso abusivo ao trabalho precário e lembra que algumas dessas empresas foram criadas pelos próprios CTT, o que já se traduziu pela subida de preço dos serviços.