Grande comício na Atalaia De punho bem erguido «Nada do que mais marca e distingue a Festa do Avante! é estranho ao PCP, e tudo o que faz a grandeza humana, política, artística e cultural desta Festa é inseparável das concepções, das orientações, do património de experiências, da forma de viver, de estar e de agir do Partido Comunista Português» (Carlos Carvalhas no comício de encerramento). Grande comício na Atalaia De punho bem erguido «Nada do que mais marca e distingue a Festa do Avante! é estranho ao PCP, e tudo o que faz a grandeza humana, política, artística e cultural desta Festa é inseparável das concepções, das orientações, do património de experiências, da forma de viver, de estar e de agir do Partido Comunista Português» (Carlos Carvalhas no comício de encerramento).
Pavilhão da Mulher Da cultura à política, nada faltou Um vasto programa animou este ano o Pavilhão da Mulher. Raro foi o momento em que, durante a Festa, ali não se encontravam grupos parados a assistir aos muitos e variados espectáculos que o pavilhão oferecia. Pode dizer-se que tudo ali aconteceu, num sem número de motivos de interesse.
Solidariedade «Esta oliveira é nossa» No ano em que o espaço internacional adoptou como tema central «A solidariedade internacional e internacionalista na luta pela democracia, a paz e o socialismo», nada mais natural do que ver nascer na Festa um painel exigindo a «Retirada imediata da GNR do Iraque».
Homenagem a Carlos Paredes Viver a música O Palco 25 de Abril foi, de novo, o lugar dos mais altos momentos dos espectáculos realizados na Festa. A abrir a programação, na noite de sexta-feira, perante milhares de pessoas, a homenagem a Carlos Paredes, com a sua música e a Companhia Portuguesa de Bailado numa coreografia de Vasco Wellencamp.