Organizações analisam resultados eleitorais
Um pouco por todo o País, as organizações do Partido analisam os resultados das eleições europeias de 13 de Junho. Em Aveiro, a direcção regional considera a «estrondosa derrota» da coligação governamental no distrito como a principal marca destas eleições. Em relação às últimas eleições para o Parlamento Europeu, em 1999, os partidos da direita diminuíram cerca de 16 por cento, tendo perdido mais de 18 mil votos. A coligação passou, no distrito, para segundo lugar, o que não acontecia há vários actos eleitorais, destaca a DORAV (Direcção da Organização Regional de Aveiro).
Para os comunistas, o resultado demonstra a «expressão da revolta das populações e dos trabalhadores perante a política antipopular e antisocial deste Governo». Por seu turno, os partidos da oposição parlamentar conseguem cerca de 50 por cento dos votos, o que, na opinião dos comunistas, constitui um claro sinal de «vontade de mudança de política».
A DORAV do PCP considera que a CDU obteve um bom resultado eleitoral, sobretudo tendo em conta o «quadro de grande hostilidade da generalidade da comunicação social nacional e mesmo de alguma local». Com uma ligeira perda – relativamente a 1999 – de 180 votos em cerca de 9 mil, a CDU conseguiu estabilizar o seu eleitorado no distrito, afirma a DORAV. Este resultado não é homogéneo, variando de concelho para concelho, lembram os comunistas aveirenses. Enquanto que em Espinho e Aveiro a CDU perdeu alguma expressão, nos concelhos de Ovar e Santa Maria da Feira aumentou significativamente a sua votação.
Segundo a DORAV, os resultados confirmam a CDU como «importante força indispensável à mudança de política e de Governo, exigência que ficou expressa na vontade popular». Uma força que deu um «indispensável contributo à colocação da direita em minoria».
Também a Comissão Concelhia de Setúbal do PCP considera a «grande e severa» derrota da coligação de direita o «traço mais marcante e decisivo» das eleições de 13 de Junho. Para os comunistas de Setúbal, esta derrota expressa «um amplo descontentamento popular com a sua acção governativa e uma clara condenação política». A população de Setúbal, considera o PCP, expressou nas urnas o seu descontentamento face a esta política. Quanto à CDU, foi a «única força política que desenvolveu uma campanha de esclarecimento e mobilização para o voto», afirma a Comissão Concelhia.
Para os comunistas, o resultado demonstra a «expressão da revolta das populações e dos trabalhadores perante a política antipopular e antisocial deste Governo». Por seu turno, os partidos da oposição parlamentar conseguem cerca de 50 por cento dos votos, o que, na opinião dos comunistas, constitui um claro sinal de «vontade de mudança de política».
A DORAV do PCP considera que a CDU obteve um bom resultado eleitoral, sobretudo tendo em conta o «quadro de grande hostilidade da generalidade da comunicação social nacional e mesmo de alguma local». Com uma ligeira perda – relativamente a 1999 – de 180 votos em cerca de 9 mil, a CDU conseguiu estabilizar o seu eleitorado no distrito, afirma a DORAV. Este resultado não é homogéneo, variando de concelho para concelho, lembram os comunistas aveirenses. Enquanto que em Espinho e Aveiro a CDU perdeu alguma expressão, nos concelhos de Ovar e Santa Maria da Feira aumentou significativamente a sua votação.
Segundo a DORAV, os resultados confirmam a CDU como «importante força indispensável à mudança de política e de Governo, exigência que ficou expressa na vontade popular». Uma força que deu um «indispensável contributo à colocação da direita em minoria».
Também a Comissão Concelhia de Setúbal do PCP considera a «grande e severa» derrota da coligação de direita o «traço mais marcante e decisivo» das eleições de 13 de Junho. Para os comunistas de Setúbal, esta derrota expressa «um amplo descontentamento popular com a sua acção governativa e uma clara condenação política». A população de Setúbal, considera o PCP, expressou nas urnas o seu descontentamento face a esta política. Quanto à CDU, foi a «única força política que desenvolveu uma campanha de esclarecimento e mobilização para o voto», afirma a Comissão Concelhia.
