À procura de imunidade
Os Estados Unidos estão a pressionar o novo governo interino iraquiano para que os mercenários a trabalhar no Iraque tenham imunidade perante a legislação do país, tal como sucede com os militares norte-americanos, informou a agência France Presse.
A ser aceite esta pretensão, os chamados «contratados civis» ficarão numa situação legal especial, já que estarão fora do alcance da justiça militar norte-americana e da justiça civil iraquiana, como faz notar o diário The Washington Post na sua edição de 17 de Junho. É o caso de dois dos implicados nas torturas de iraquianos na prisão de Abu Ghraib, que embora acusados no relatório do Pentágono ainda não foram julgados nem no Iraque nem nos EUA.
Estima-se que se encontrem actualmente no Iraque entre 20 000 a 30 000 contratados, na sua maioria mercenários ou soldados da fortuna.
A ser aceite esta pretensão, os chamados «contratados civis» ficarão numa situação legal especial, já que estarão fora do alcance da justiça militar norte-americana e da justiça civil iraquiana, como faz notar o diário The Washington Post na sua edição de 17 de Junho. É o caso de dois dos implicados nas torturas de iraquianos na prisão de Abu Ghraib, que embora acusados no relatório do Pentágono ainda não foram julgados nem no Iraque nem nos EUA.
Estima-se que se encontrem actualmente no Iraque entre 20 000 a 30 000 contratados, na sua maioria mercenários ou soldados da fortuna.