Por uma Europa do trabalho
Música, comes e bebes e muita determinação em reforçar a presença da CDU no Parlamento Europeu foram os ingredientes de sucesso do Comício-Festa dos comunistas na Amadora.
O Parque 25 de Abril, na Damaia, acolheu, desde as dez da manhã de domingo, centenas de populares que se integraram numa acção de campanha animada pelo convívio.
Pelo palco passaram diversos artistas que distraíram os participantes até à hora da intervenção política. Desde os batuques africanos à música popular portuguesa, passando pelo cancioneiro revolucionário, tudo serviu para entreter, e houve mesmo quem não se furtasse a um pézinho de dança.
Para as quatro e meia estava prevista uma intervenção da candidata Odete Santos, a qual, apesar de se encontrar afónica – a denunciar os muitos dias de campanha com que que já conta – e portanto impossibilitada de falar, não deixou de estar presente.
António Tremoço, dirigente sindical e membro da Organização Concelhia da Amadora do PCP, substituiu a deputada e sublinhou a importância do sufrágio do próximo dia 13 no quadro da política nacional, com particular destaque para os efeitos da política de direita, em Portugal e na Europa, na destruição do aparelho produtivo português e no consequente aumento do desemprego e decréscimo da qualidade e condições de vida dos trabalhadores.
Socorrendo-se de exemplos de deslocalizações e encerramentos de fábricas ocorridos recentemente, com particular destaque para a luta que se trava na Bombardier, António Tremoço apelou à eleição de deputados que realmente se oponham ao rumo neoliberal da UE e defendam intransigentemente os interesses do país e das populações, os eleitos da CDU.
O Parque 25 de Abril, na Damaia, acolheu, desde as dez da manhã de domingo, centenas de populares que se integraram numa acção de campanha animada pelo convívio.
Pelo palco passaram diversos artistas que distraíram os participantes até à hora da intervenção política. Desde os batuques africanos à música popular portuguesa, passando pelo cancioneiro revolucionário, tudo serviu para entreter, e houve mesmo quem não se furtasse a um pézinho de dança.
Para as quatro e meia estava prevista uma intervenção da candidata Odete Santos, a qual, apesar de se encontrar afónica – a denunciar os muitos dias de campanha com que que já conta – e portanto impossibilitada de falar, não deixou de estar presente.
António Tremoço, dirigente sindical e membro da Organização Concelhia da Amadora do PCP, substituiu a deputada e sublinhou a importância do sufrágio do próximo dia 13 no quadro da política nacional, com particular destaque para os efeitos da política de direita, em Portugal e na Europa, na destruição do aparelho produtivo português e no consequente aumento do desemprego e decréscimo da qualidade e condições de vida dos trabalhadores.
Socorrendo-se de exemplos de deslocalizações e encerramentos de fábricas ocorridos recentemente, com particular destaque para a luta que se trava na Bombardier, António Tremoço apelou à eleição de deputados que realmente se oponham ao rumo neoliberal da UE e defendam intransigentemente os interesses do país e das populações, os eleitos da CDU.