Petróleo revela crise
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) anunciou, quinta-feira da semana passada, um acréscimo na produção de crude em cerca de dois milhões de barris por dia.
Apesar deste aumento, ao qual se seguirá um outro estimado em pouco mais de meio milhão de barris, a capacidade de abastecimento não deverá alterar muito o preço do «ouro negro» nos mercados mundiais, fruto, sobretudo, da instabilidade e guerra na região do Médio Oriente, do baixo nível das reservas norte-americanas e da crescente procura daquele bem por parte das economias asiáticas emergentes, como a China ou a Índia.
Numa primeira reacção à medida, o preço da matéria-prima registou um ténue aumento, tendência que se inverteu ligeiramente mas que não se deve reflectir significativamente no optimismo e crescimento real das economias mundiais, ameaçadas por uma crise energética semelhante à ocorrida na década de setenta.
Apesar deste aumento, ao qual se seguirá um outro estimado em pouco mais de meio milhão de barris, a capacidade de abastecimento não deverá alterar muito o preço do «ouro negro» nos mercados mundiais, fruto, sobretudo, da instabilidade e guerra na região do Médio Oriente, do baixo nível das reservas norte-americanas e da crescente procura daquele bem por parte das economias asiáticas emergentes, como a China ou a Índia.
Numa primeira reacção à medida, o preço da matéria-prima registou um ténue aumento, tendência que se inverteu ligeiramente mas que não se deve reflectir significativamente no optimismo e crescimento real das economias mundiais, ameaçadas por uma crise energética semelhante à ocorrida na década de setenta.