Demissões na PJ
O director da Polícia Judiciária (PJ) do Porto, Artur Oliveira, resignou, na semana passada, ao cargo que ocupava na sequência da detenção de dois familiares.
O pai e o irmão do ex-director daquela autoridade policial foram presos, pela PJ de Coimbra, por alegado envolvimento num desfalque aos cofres da Caixa de Crédito Agrícola de Mortágua, entidade bancária na qual o primeiro acumulava funções de gestão com a actividade particular de solicitador.
No seguimento desta demissão, o director nacional da PJ, Adelino Salvado, afastou igualmente dois dos adjuntos mais próximos de Artur Oliveira.
Teófilo Santiago e João Massano, que de acordo com a imprensa foram responsáveis pelo desenvolvimento da operação «Apito Dourado», apresentam um currículo de sucesso entre os quadros da PJ, tendo Teófilo Santiago recebido já a mais alta distinção daquela força.
João Massano trabalhava no âmbito das investigações a crimes económicos e de branqueamento de capitais.
O pai e o irmão do ex-director daquela autoridade policial foram presos, pela PJ de Coimbra, por alegado envolvimento num desfalque aos cofres da Caixa de Crédito Agrícola de Mortágua, entidade bancária na qual o primeiro acumulava funções de gestão com a actividade particular de solicitador.
No seguimento desta demissão, o director nacional da PJ, Adelino Salvado, afastou igualmente dois dos adjuntos mais próximos de Artur Oliveira.
Teófilo Santiago e João Massano, que de acordo com a imprensa foram responsáveis pelo desenvolvimento da operação «Apito Dourado», apresentam um currículo de sucesso entre os quadros da PJ, tendo Teófilo Santiago recebido já a mais alta distinção daquela força.
João Massano trabalhava no âmbito das investigações a crimes económicos e de branqueamento de capitais.