Cheias matam no Haiti
De acordo com informações divulgadas, domingo, pelos responsáveis da protecção civil da ilha de Hispaniola, a tempestade que se abateu, nos passados dias 23 e 24 de Maio, sobre o Haiti e a República Dominicana vitimaram mais de 1300 pessoas.
As chuvas provocaram inundações nos dois países, sendo o sul do Haiti e a zona da fronteira com a vizinha República Dominicana as regiões mais atingidas.
Ainda segundo dados oficiais, cerca de 16 mil pessoas viram as suas habitações serem engolidas pelo dilúvio, podendo o número dos que ficaram sem tecto aumentar nos próximos dias à medida que as construções que resistiram forem cedendo às operações de limpeza.
As Nações Unidas e a Cruz Vermelha Internacional deslocaram-se entretanto para o terreno transportando consigo tonelada e meia de água potável e solventes para purificação. As 45 mil pessoas que se estima que tenham sido directamente afectadas dependem exclusivamente desta ajuda e aguardam ainda a chegada de 12 toneladas de géneros alimentícios.
Contrastando com este cenário de miséria e carência extremas, os governantes do Haiti e da República Dominicana já fizeram saber que as zonas onde se situam os empreendimentos balneares não sofreram qualquer dano e esperam que os turistas continuem a escolher a ilha para gozar as suas férias.
As chuvas provocaram inundações nos dois países, sendo o sul do Haiti e a zona da fronteira com a vizinha República Dominicana as regiões mais atingidas.
Ainda segundo dados oficiais, cerca de 16 mil pessoas viram as suas habitações serem engolidas pelo dilúvio, podendo o número dos que ficaram sem tecto aumentar nos próximos dias à medida que as construções que resistiram forem cedendo às operações de limpeza.
As Nações Unidas e a Cruz Vermelha Internacional deslocaram-se entretanto para o terreno transportando consigo tonelada e meia de água potável e solventes para purificação. As 45 mil pessoas que se estima que tenham sido directamente afectadas dependem exclusivamente desta ajuda e aguardam ainda a chegada de 12 toneladas de géneros alimentícios.
Contrastando com este cenário de miséria e carência extremas, os governantes do Haiti e da República Dominicana já fizeram saber que as zonas onde se situam os empreendimentos balneares não sofreram qualquer dano e esperam que os turistas continuem a escolher a ilha para gozar as suas férias.