Destituído em 6 de Abril, na sequência de um escândalo de corrupção, o antigo presidente da Lituania, Rolands Paksas, não desistiu da corrida presidencial e voltou a encabeçar a lista do seu partido liberal-democrata, desafiando uma lei aprovada pelo parlamento em 4 de Maio, que impedia titulares de cargos públicos destituídos de concorrerem de novo a cargos de eleição.
Paksas estava confiante no recurso que apresentou ao Tribunal Constitucional, mas este pôs fim às suas ambições políticas ao decidir que um presidente destituído ao abrigo da Constituição perde definitivamente a capacidade de ser de novo eleito para o cargo. A eleições presidenciais terão no dia 13 de Junho, em simultâneo com as europeias.