Ao não se baterem pelos interesses nacionais, os partidos que se têm sucedido no governo serão responsáveis pelas consequências para o País decorrentes do alargamento, afirma o PCP.
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Desde o passado sábado que a União Europeia conta com mais dez países. Para o PCP, este alargamento prejudica Portugal e os novos estados-membros, que foram alvo de chantagens e intromissões e que aderem à UE em condições desfavoráveis. Quem ganha são os de sempre, os poderosos dos países mais ricos.
Já seria assinalável o grande número de pessoas que, em Lisboa, como no Porto e em mais cerca de 60 localidades, esteve nas manifestações, nos desfiles, nos comícios e nas festas da CGTP-IN. Mas tem que se salientar igualmente a firmeza e a determinação trazidas para as ruas, no 1.º de Maio, por muitos daqueles que, no dia-a-dia, travam duras batalhas nas empresas e serviços, em condições agravadas por uma política que é violentamente desfavorável aos trabalhadores por conta de outrem.