«Um euro para a Palestina»
A CGTP iniciou, sexta-feira, uma campanha de solidariedade para «apoio aos trabalhadores e ao movimento sindical da Palestina».
«CGTP denuncia agravamento da situação na Palestina»
Sob o lema «Um euro para a Palestina», a campanha pretende prestar «apoio de emergência às famílias afectadas» e desenvolver uma «estratégia de criação de emprego».
Outro dos objectivos é a criação, «por parte do movimento sindical palestiniano, de um plano especial» que possa ajudar os trabalhadores a combater as consequências da actual situação que a região atravessa.
Segundo a CGTP, «a taxa de desemprego em Gaza e na Cisjordânia ronda os 70 por cento e cerca de 85 por cento dos palestinianos vivem abaixo da linha de pobreza definida pela ONU».
A central sindical diz ainda que «vê com enorme preocupação o agravamento da situação na Palestina», onde «o encerramento das fronteiras, imposto pelas autoridades israelitas, desde Setembro de 2000, tem efeitos devastadores nas condições de vida e de trabalho dos palestinianos».
A campanha dirige-se «prioritariamente aos trabalhadores e aos sindicatos portugueses» mas «é aberta à população em geral». Criada para responder a um «pedido de ajuda internacional dos trabalhadores palestinianos», a campanha lançada pela CGTP vai estar em vigor até ao final do ano.
No quadro da campanha será aberta uma conta numa instituição bancária, sendo a contribuição também possível através da participação em diversas iniciativas, como colóquios, debates e a exibição de filmes nas uniões da CGTP espalhadas pelo País.
Outro dos objectivos é a criação, «por parte do movimento sindical palestiniano, de um plano especial» que possa ajudar os trabalhadores a combater as consequências da actual situação que a região atravessa.
Segundo a CGTP, «a taxa de desemprego em Gaza e na Cisjordânia ronda os 70 por cento e cerca de 85 por cento dos palestinianos vivem abaixo da linha de pobreza definida pela ONU».
A central sindical diz ainda que «vê com enorme preocupação o agravamento da situação na Palestina», onde «o encerramento das fronteiras, imposto pelas autoridades israelitas, desde Setembro de 2000, tem efeitos devastadores nas condições de vida e de trabalho dos palestinianos».
A campanha dirige-se «prioritariamente aos trabalhadores e aos sindicatos portugueses» mas «é aberta à população em geral». Criada para responder a um «pedido de ajuda internacional dos trabalhadores palestinianos», a campanha lançada pela CGTP vai estar em vigor até ao final do ano.
No quadro da campanha será aberta uma conta numa instituição bancária, sendo a contribuição também possível através da participação em diversas iniciativas, como colóquios, debates e a exibição de filmes nas uniões da CGTP espalhadas pelo País.