Jornadas de luta
Para exigir a negociação colectiva, a salvaguarda do Acordos de Empresa e os direitos adquiridos neles consagrados, os trabalhadores dos sectores químico, de turismo e hotelaria, e da construção civil, realizaram ontem jornadas de luta com greves e concentrações de protesto, por todo o País.
No sector químico, a Fequimetal/CGTP-IN, alerta para a tentativa patronal de destruir a negociação colectiva. A associação patronal do sector retirou da sua proposta oitenta das cento e vinte cláusulas do Contrato Colectivo, suprimindo direitos como o descanso semanal, a regulação de férias, a actividade sindical ou o subsídio de doença. Caso vingue a proposta do patronato, será o Código do Trabalho a vigorar.
Na construção civil e obras públicas, as associações patronais romperam o protocolo negocial, após terem faltado a várias reuniões marcadas com o Sindicato da Construção do Sul. Ao fim de várias tentativas do sindicato para encetar as negociações, os representantes patronais afirmaram no dia 12 de Fevereiro, apenas poderem dar início ao processo negocial em Setembro, ao mesmo tempo que, sem qualquer negociação, impuseram aumentos salariais na ordem dos dois e meio por cento. Sobram, portanto razões para o protesto de ontem, na jornada de luta nacional. Os trabalhadores concentraram-se ontem à tarde, junto às sedes da ANEOP em Lisboa, e da AICOPN no Porto, tendo já requerido a passagem à conciliação, no Ministério do trabalho.
No sector da hotelaria, os trabalhadores do Instituto Nacional de Formação Turística e das escolas de hotelaria e turismo concentraram-se, na manhã de ontem, junto à sede do INFOTUR, em Lisboa. Segundo uma nota da Federação dos Sindicatos de Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal/CGTP-IN, exigem a aplicação imediata da tabela salarial com efeitos a partir de Janeiro, a publicação do regulamento de pessoal e a negociação de um Acordo de Empresa que regulamente as condições de trabalho para o futuro.
Uma actualização que garanta um aumento real de salários foi também reivindicação comum em todas as jornadas de ontem.
No sector químico, a Fequimetal/CGTP-IN, alerta para a tentativa patronal de destruir a negociação colectiva. A associação patronal do sector retirou da sua proposta oitenta das cento e vinte cláusulas do Contrato Colectivo, suprimindo direitos como o descanso semanal, a regulação de férias, a actividade sindical ou o subsídio de doença. Caso vingue a proposta do patronato, será o Código do Trabalho a vigorar.
Na construção civil e obras públicas, as associações patronais romperam o protocolo negocial, após terem faltado a várias reuniões marcadas com o Sindicato da Construção do Sul. Ao fim de várias tentativas do sindicato para encetar as negociações, os representantes patronais afirmaram no dia 12 de Fevereiro, apenas poderem dar início ao processo negocial em Setembro, ao mesmo tempo que, sem qualquer negociação, impuseram aumentos salariais na ordem dos dois e meio por cento. Sobram, portanto razões para o protesto de ontem, na jornada de luta nacional. Os trabalhadores concentraram-se ontem à tarde, junto às sedes da ANEOP em Lisboa, e da AICOPN no Porto, tendo já requerido a passagem à conciliação, no Ministério do trabalho.
No sector da hotelaria, os trabalhadores do Instituto Nacional de Formação Turística e das escolas de hotelaria e turismo concentraram-se, na manhã de ontem, junto à sede do INFOTUR, em Lisboa. Segundo uma nota da Federação dos Sindicatos de Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal/CGTP-IN, exigem a aplicação imediata da tabela salarial com efeitos a partir de Janeiro, a publicação do regulamento de pessoal e a negociação de um Acordo de Empresa que regulamente as condições de trabalho para o futuro.
Uma actualização que garanta um aumento real de salários foi também reivindicação comum em todas as jornadas de ontem.