Fidel dá o exemplo
Fidel Castro desafiou, quinta-feira, os EUA e a os países da União Europeia a seguirem o exemplo de Cuba no que respeita à cooperação com os países do terceiro Mundo, ao afirmar que «os governos dos Estados Unidos e da Europa, se procurarem 500 profissionais para cumprir missões similares, não os encontram, porque não os têm, pois esse capital humano é preciso formar».
O presidente cubano recordou que trabalham fora do país mais de 16 mil profissionais de saúde, sobretudo em nações carênciadas do continente africano e da América Latina.
O Chefe de Estado rejeitou ainda as acusações de que Cuba terá enviou para a Venezuela agentes secretos.
«Protestam como se fosse um crime ou uma conspiração atender a milhões de venezuelanos excluídos», disse Fidel antes de deixar a pergunta: «Se os médicos são agentes de Cuba porque não enviam agentes dos Estados Unidos que sejam capazes de residir onde vivem os pobres e praticam uma medicina salvadora de tantas vidas para aquelas pessoas isoladas em seus bairros?»
O presidente cubano recordou que trabalham fora do país mais de 16 mil profissionais de saúde, sobretudo em nações carênciadas do continente africano e da América Latina.
O Chefe de Estado rejeitou ainda as acusações de que Cuba terá enviou para a Venezuela agentes secretos.
«Protestam como se fosse um crime ou uma conspiração atender a milhões de venezuelanos excluídos», disse Fidel antes de deixar a pergunta: «Se os médicos são agentes de Cuba porque não enviam agentes dos Estados Unidos que sejam capazes de residir onde vivem os pobres e praticam uma medicina salvadora de tantas vidas para aquelas pessoas isoladas em seus bairros?»