Golpe palaciano na Coreia do Sul
Muitas dezenas de milhar de sul coreanos manifestaram-se, no início da semana, contra a destituição do presidente do país, Roh Moo-hyun.
Os protestos concentraram-se junto da embaixada dos EUA, acusados de estarem envolvidos no pedido de impugnação apresentado no parlamento.
Apesar de ainda decorrer um recurso junto das mais altas instâncias judiciais de Seul, os manifestantes acreditam que só a pressão popular pode devolver o cargo a Moo-hyun, o primeiro chefe de estado da Coreia do Sul a ser destituído após a implementação de um regime de democracia «musculada» no sul da península coreana, há mais de 50 anos.
Segundo informações veiculadas por agências internacionais, a mobilização popular só encontra paralelo nas manifestações de 2002, convocadas precisamente contra a ingerência de Washington nos assuntos internos do país.
Os protestos concentraram-se junto da embaixada dos EUA, acusados de estarem envolvidos no pedido de impugnação apresentado no parlamento.
Apesar de ainda decorrer um recurso junto das mais altas instâncias judiciais de Seul, os manifestantes acreditam que só a pressão popular pode devolver o cargo a Moo-hyun, o primeiro chefe de estado da Coreia do Sul a ser destituído após a implementação de um regime de democracia «musculada» no sul da península coreana, há mais de 50 anos.
Segundo informações veiculadas por agências internacionais, a mobilização popular só encontra paralelo nas manifestações de 2002, convocadas precisamente contra a ingerência de Washington nos assuntos internos do país.