Massacre no Uganda
O campo de refugiados de Lira, no Uganda, foi, na madrugada de sábado, palco de um bárbaro massacre perpetrado por dezenas de elementos do Exército de Resistência do Senhor.
A milícia, activa no norte do país há cerca de 18 anos, irrompeu pelo campo de Barloonyo disparando sobre os milhares de pessoas que ali se encontram, incendiando casas e abrigos, detonando granadas, num acto indiscriminado de violência que, de acordo com informações veiculadas por testemunhas no terreno, se salda em pelo menos 200 mortos.
Sebhat Ayele, missionário citado pela TSF, descreveu o cenário, afirmando que «quando lá cheguei vi muitos corpos espalhados pelo campo e à volta das cabanas. Todo o campo estava destruído, em chamas. Procurei nas cabanas e vi muitos corpos ainda a arder».
Sebhat alertou ainda para o total desamparo a que foi votada aquela população, carênciada de todo e qualquer tipo de ajuda sem que as instituições de auxílio internacional se interessem por resolver as inaceitáveis condições de sobrevivência e os abusos a que estão constantemente sujeitas.
A milícia, activa no norte do país há cerca de 18 anos, irrompeu pelo campo de Barloonyo disparando sobre os milhares de pessoas que ali se encontram, incendiando casas e abrigos, detonando granadas, num acto indiscriminado de violência que, de acordo com informações veiculadas por testemunhas no terreno, se salda em pelo menos 200 mortos.
Sebhat Ayele, missionário citado pela TSF, descreveu o cenário, afirmando que «quando lá cheguei vi muitos corpos espalhados pelo campo e à volta das cabanas. Todo o campo estava destruído, em chamas. Procurei nas cabanas e vi muitos corpos ainda a arder».
Sebhat alertou ainda para o total desamparo a que foi votada aquela população, carênciada de todo e qualquer tipo de ajuda sem que as instituições de auxílio internacional se interessem por resolver as inaceitáveis condições de sobrevivência e os abusos a que estão constantemente sujeitas.