Europeus descrentes em eleições
Uma sondagem do Eurobarómetro, divulgada na segunda-feira, em Bruxelas, conclui que, em relação à Primavera de 2003, existe hoje uma menor probabilidade de um cidadão europeu votar nas europeias.
Numa escala de um a dez, sendo o primeiro valor a certeza de não ir votar e o valor mais elevado o contrário, a média de intenções de voto dos Quinze é de 6,84, sendo a propensão para
ir votar mais elevada na Dinamarca (8,45, mais 0,23 do que no ano passado) e na Grécia (8,35 e mais 0,3). A mais baixa verifica-se no Reino Unido (5,57, mais 0,11). Em Portugal o valor apurado foi de 6,07, ou seja menos 0,38 do que no ano anterior.
Os portugueses também são, a seguir aos belgas, os europeus com menos probabilidade de irem votar se se realizassem eleições para o parlamento nacional. A sondagem conclui ainda que o «emprego», a «segurança» e as «questões internas» são consideradas as três matérias «mais interessantes» da campanha eleitoral para as eleições do Parlamento Europeu.
Por outro lado, a acção do Parlamento Europeu é vista como tendo um efeito prático muito limitado na vida dos europeus. Ao nível dos Quinze, 18 por cento dos cidadãos inquiridos são da opinião de que as actividades do PE têm um «grande efeito» e 46 por cento «alguns efeitos», enquanto 22 por cento consideram que não produzem «nenhum efeito».
Os portugueses dão ligeiramente mais importância ao hemiciclo de Estrasburgo do que a média dos europeus, com percentagens de 20 por cento («grande efeito»), 47 («alguns efeitos») e 20 («nenhum efeito»).
Numa escala de um a dez, sendo o primeiro valor a certeza de não ir votar e o valor mais elevado o contrário, a média de intenções de voto dos Quinze é de 6,84, sendo a propensão para
ir votar mais elevada na Dinamarca (8,45, mais 0,23 do que no ano passado) e na Grécia (8,35 e mais 0,3). A mais baixa verifica-se no Reino Unido (5,57, mais 0,11). Em Portugal o valor apurado foi de 6,07, ou seja menos 0,38 do que no ano anterior.
Os portugueses também são, a seguir aos belgas, os europeus com menos probabilidade de irem votar se se realizassem eleições para o parlamento nacional. A sondagem conclui ainda que o «emprego», a «segurança» e as «questões internas» são consideradas as três matérias «mais interessantes» da campanha eleitoral para as eleições do Parlamento Europeu.
Por outro lado, a acção do Parlamento Europeu é vista como tendo um efeito prático muito limitado na vida dos europeus. Ao nível dos Quinze, 18 por cento dos cidadãos inquiridos são da opinião de que as actividades do PE têm um «grande efeito» e 46 por cento «alguns efeitos», enquanto 22 por cento consideram que não produzem «nenhum efeito».
Os portugueses dão ligeiramente mais importância ao hemiciclo de Estrasburgo do que a média dos europeus, com percentagens de 20 por cento («grande efeito»), 47 («alguns efeitos») e 20 («nenhum efeito»).