Muro na Cisjordânia
A maioria PSD/CDS-PP rejeitou, invocando um alegado unilateralismo, um voto (do BE) a condenar a construção de um muro de separação construído pelo governo israelita na Cisjordânia.
O texto, acolhido favoravelmente por todos os partidos da oposição, condenava «todas as medidas ilegais impostas por Israel nos Territórios Palestinianos Ocupados» e pedia a «interrupção imediata da construção do muro».
«A Assembleia da República manifesta o seu apoio à iniciativa do Tribunal Internacional de Justiça, reunido em Haia, que, na sequência da deliberação da Assembleia Geral da ONU, vai apreciar as consequências legais que decorrem da construção do muro», lê-se no documento.
A bancada comunista declarou que o muro na Cisjordânia corresponde «à construção de um novo regime de apartheid», denunciando o que considerou ser «não só um problema de legalidade, mas de brutalidade e de ocupação absurda, desumana e ignóbil» que vai «isolar a população palestiniana».
O texto, acolhido favoravelmente por todos os partidos da oposição, condenava «todas as medidas ilegais impostas por Israel nos Territórios Palestinianos Ocupados» e pedia a «interrupção imediata da construção do muro».
«A Assembleia da República manifesta o seu apoio à iniciativa do Tribunal Internacional de Justiça, reunido em Haia, que, na sequência da deliberação da Assembleia Geral da ONU, vai apreciar as consequências legais que decorrem da construção do muro», lê-se no documento.
A bancada comunista declarou que o muro na Cisjordânia corresponde «à construção de um novo regime de apartheid», denunciando o que considerou ser «não só um problema de legalidade, mas de brutalidade e de ocupação absurda, desumana e ignóbil» que vai «isolar a população palestiniana».