Seis países insistem no PEC
Seis chefes de governo (de Portugal, Espanha, Itália, Polónia, Estónia e Holanda) subscreveram, na segunda-feira, 16, uma carta enviada à presidência irlandesa, na qual reclamam a aplicação das regras do pacto de estabilidade.
Elegendo o cumprimento do Pacto de Estabilidade e Crescimento com um dos principais objectivos a debater no Conselho Europeu da Primavera, agendado para 25 de Março, a missiva considera-o como «um elemento essencial da governança económica da nossa União Económica e Monetária e uma condição necessária para o crescimento económico sustentado que todos prosseguimos. As suas regras deverão ser aplicadas consistentemente e numa base não-discriminatória».
Esta posição foi tomada na semana em que a Alemanha a França e a Grã-Bretanha iniciaram, em Berlim, uma reunião tripartida sobre o rumo das reformas económicas e sociais na Europa. Apesar de Tony Blair garantir que o encontro, realizado ontem, quarta-feira 18, «não tem nada a ver com tentativas de criação de um directório», alguns países encaram negativamente este tipo de iniciativas em que os grandes consertam propostas para depois as impor aos restantes estados-membros.
Elegendo o cumprimento do Pacto de Estabilidade e Crescimento com um dos principais objectivos a debater no Conselho Europeu da Primavera, agendado para 25 de Março, a missiva considera-o como «um elemento essencial da governança económica da nossa União Económica e Monetária e uma condição necessária para o crescimento económico sustentado que todos prosseguimos. As suas regras deverão ser aplicadas consistentemente e numa base não-discriminatória».
Esta posição foi tomada na semana em que a Alemanha a França e a Grã-Bretanha iniciaram, em Berlim, uma reunião tripartida sobre o rumo das reformas económicas e sociais na Europa. Apesar de Tony Blair garantir que o encontro, realizado ontem, quarta-feira 18, «não tem nada a ver com tentativas de criação de um directório», alguns países encaram negativamente este tipo de iniciativas em que os grandes consertam propostas para depois as impor aos restantes estados-membros.