Vítimas peregrinas
A habitual peregrinação à cidade saudita de Meca, ritual religioso que todos os fiéis islâmicos devem cumprir pelo menos uma vez na vida desde que tenham saúde e condições económicas para o efeito, ficou este ano marcado pela morte de 244 pessoas.
A tragédia aconteceu, domingo, quando milhares de pessoas se amontoaram numa das pontes de acesso à estrutura religiosa, tendo as vítimas sido esmagadas pela multidão.
Segundo as autoridades da Arábia Saudita, a catástrofe ficou a dever-se à entrada de milhares de indivíduos não recenseados no acesso, mas a logística disponibilizada para o evento não fica isenta da suspeita de falta de meios para responder a situações de pânico.
As previsões indicam que durante os dez dias de festa religiosa passem pela cidade de Meca cerca de dois milhões de fiéis provenientes de todo o mundo que, para além de cumprirem o ritual do apedrejamento das três colunas monolíticas que simbolizam o mal, devem ainda dar sete voltas à Kaaba, a pedra sagrada, e rezar no templo.
A tragédia aconteceu, domingo, quando milhares de pessoas se amontoaram numa das pontes de acesso à estrutura religiosa, tendo as vítimas sido esmagadas pela multidão.
Segundo as autoridades da Arábia Saudita, a catástrofe ficou a dever-se à entrada de milhares de indivíduos não recenseados no acesso, mas a logística disponibilizada para o evento não fica isenta da suspeita de falta de meios para responder a situações de pânico.
As previsões indicam que durante os dez dias de festa religiosa passem pela cidade de Meca cerca de dois milhões de fiéis provenientes de todo o mundo que, para além de cumprirem o ritual do apedrejamento das três colunas monolíticas que simbolizam o mal, devem ainda dar sete voltas à Kaaba, a pedra sagrada, e rezar no templo.