Desemprego continua a subir
De acordo com dados divulgados, quinta-feira, pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, (IEFP), a taxa de desemprego continua a aumentar em Portugal.
Os dados indicam que, no passado mês de Dezembro, o número de inscritos nos Centros de Emprego do Continente e das Regiões Autónomas cresceram 19 por cento em relação ao mesmo período de 2002, cifrando-se o total de desempregados declarados em mais de 450 mil pessoas, ou seja, cerca de mais de 72 mil indivíduos que em Dezembro de 2002.
O crescimento faz-se sentir mais nos homens que nas mulheres, os quais, no espaço de um ano, passaram a representar 43,1 do total, face aos 16,5 registados em final de 2002.
Entretanto, na sexta-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou os resultados da taxa de desemprego homólogo para o sector dos serviços, números marcados pela permanência da descida dos postos de trabalho há 13 meses consecutivos.
Segundo o INE, o emprego no sub-sector do comércio por grosso e reparação de veículos e de bens de uso pessoal e doméstico caiu 4,6 por cento, seguido de descidas acentuadas, de 4 e 2,4 por cento, respectivamente, nos transportes, armazenagem e comunicações, e na hotelaria, restauração e cafés.
Os dados indicam que, no passado mês de Dezembro, o número de inscritos nos Centros de Emprego do Continente e das Regiões Autónomas cresceram 19 por cento em relação ao mesmo período de 2002, cifrando-se o total de desempregados declarados em mais de 450 mil pessoas, ou seja, cerca de mais de 72 mil indivíduos que em Dezembro de 2002.
O crescimento faz-se sentir mais nos homens que nas mulheres, os quais, no espaço de um ano, passaram a representar 43,1 do total, face aos 16,5 registados em final de 2002.
Entretanto, na sexta-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou os resultados da taxa de desemprego homólogo para o sector dos serviços, números marcados pela permanência da descida dos postos de trabalho há 13 meses consecutivos.
Segundo o INE, o emprego no sub-sector do comércio por grosso e reparação de veículos e de bens de uso pessoal e doméstico caiu 4,6 por cento, seguido de descidas acentuadas, de 4 e 2,4 por cento, respectivamente, nos transportes, armazenagem e comunicações, e na hotelaria, restauração e cafés.