Perigo no ar
Um Boeing 737 da companhia aérea privada «Flash Airlines» despenhou-se, sábado, no Mar Vermelho, vitimando todos os 148 ocupantes e tripulantes a bordo.
A aeronave que partiu da estância balnear de Charm el-Cheike rumo a Paris, com escala prevista na cidade do Cairo, caiu devido a uma falha técnica ainda não apurada.
A tese do atentado parece pouco credível muito devido às reacções públicas das empresas e entidades responsáveis pelo supervisionamento do aparelho, faltando apenas encontrar a «caixa negra» ainda não resgatada pelas operações de busca.
Segundo informação recolhida pela ANSA, agência noticiosa italiana, o avião realizou, na sexta-feira, dois voos de ligação entre as cidades de Turim e Veneza e o famoso destino turístico do Mar Vermelho, totalizando, horas antes da trágica madrugada de sábado, quatro viagens.
Do mesmo modo, um representante da Federação Suíça da Aviação Civil afirmou que tinham sido detectados problemas que faziam do Boeing um perigo para a segurança dos passageiros, proibindo a «Flash Airlines» de circular no espaço aéreo helvético.
Estas acusações, rejeitadas pela companhia aérea, pelos representantes da empresa de manutenção da «Flash Airlines» e pelas autoridades francesas, confirmam ainda as recomendações de inspecções rigorosas a todos os aviões da companhia feitas anteriormente pela instância europeia de regulação da aviação civil.
A aeronave que partiu da estância balnear de Charm el-Cheike rumo a Paris, com escala prevista na cidade do Cairo, caiu devido a uma falha técnica ainda não apurada.
A tese do atentado parece pouco credível muito devido às reacções públicas das empresas e entidades responsáveis pelo supervisionamento do aparelho, faltando apenas encontrar a «caixa negra» ainda não resgatada pelas operações de busca.
Segundo informação recolhida pela ANSA, agência noticiosa italiana, o avião realizou, na sexta-feira, dois voos de ligação entre as cidades de Turim e Veneza e o famoso destino turístico do Mar Vermelho, totalizando, horas antes da trágica madrugada de sábado, quatro viagens.
Do mesmo modo, um representante da Federação Suíça da Aviação Civil afirmou que tinham sido detectados problemas que faziam do Boeing um perigo para a segurança dos passageiros, proibindo a «Flash Airlines» de circular no espaço aéreo helvético.
Estas acusações, rejeitadas pela companhia aérea, pelos representantes da empresa de manutenção da «Flash Airlines» e pelas autoridades francesas, confirmam ainda as recomendações de inspecções rigorosas a todos os aviões da companhia feitas anteriormente pela instância europeia de regulação da aviação civil.