PCP vota contra plano e orçamento
O PCP opõe-se ao plano e orçamento municipal de Lisboa para 2004 e vota contra na Assembleia Municipal, como o fez na reunião da Câmara Municipal. Entendem os comunistas que as propostas da maioria camarária reduzem as verbas para investimento, fazendo aumentar as despesas com a máquina administrativa.
Para o PCP, a «reabilitação urbana e a habitação não têm nem dotação nem obra em curso que mereçam votação positiva». A existência de intenções em plano sem correspondência no orçamento, revela, no entender do PCP, «alguma ligeireza ou mesmo incompetência» na produção dos documentos. A falta de opções estratégicas que respondam aos problemas centrais da cidade – habitação, segurança, rede viária, saneamento – patente nos dois documentos propostos pela direita na câmara é outra das razões para o voto contrário dos eleitos do PCP.
Os comunistas da cidade de Lisboa denunciam que a execução do plano não irá, este ano, para além dos 40 por cento. Para além disto, acusa o PCP, o orçamento municipal de 2003 foi objecto de vinte e três alterações, não tendo já nada a ver com os documentos inicialmente aprovados pela câmara e assembleia municipais. «No início de 2003, o orçamento para a concretização do plano era de 640 milhões. Neste momento está em 580», afirma o PCP, recordando que o previsto para 2004 fica muito aquém deste último valor, não ultrapassando os 460 milhões.
Para o PCP, a «reabilitação urbana e a habitação não têm nem dotação nem obra em curso que mereçam votação positiva». A existência de intenções em plano sem correspondência no orçamento, revela, no entender do PCP, «alguma ligeireza ou mesmo incompetência» na produção dos documentos. A falta de opções estratégicas que respondam aos problemas centrais da cidade – habitação, segurança, rede viária, saneamento – patente nos dois documentos propostos pela direita na câmara é outra das razões para o voto contrário dos eleitos do PCP.
Os comunistas da cidade de Lisboa denunciam que a execução do plano não irá, este ano, para além dos 40 por cento. Para além disto, acusa o PCP, o orçamento municipal de 2003 foi objecto de vinte e três alterações, não tendo já nada a ver com os documentos inicialmente aprovados pela câmara e assembleia municipais. «No início de 2003, o orçamento para a concretização do plano era de 640 milhões. Neste momento está em 580», afirma o PCP, recordando que o previsto para 2004 fica muito aquém deste último valor, não ultrapassando os 460 milhões.