Greve na DGV
Os inspectores da Direcção-Geral de Viação estiveram em greve nos passados dias 15 e 16, para exigir a aplicação das carreiras de inspecção, em vigor desde 2001.
A FNSFP considera injusto o facto de estes inspectores que efectuam vistorias aos centros privados de inspecção automóvel, aos centros privados de exames, às peritagens aos acidentes rodoviários, a exames teóricos e práticos de condução, não têm o mesmo enquadramento legal dos restantes inspectores da Administração pública.
A DGV já anunciou ter as verbas para aplicar aquelas carreiras aos trabalhadores e o Ministério da Administração Interna já anunciou ter o respectivo projecto de decreto parlamentar. No entanto, encontra-se há meses no Ministério das Finanças, sem qualquer explicação para este congelamento.
Os trabalhadores com funções de inspecção rodoviária e de exames teóricos e práticos de condução da Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos da Região Autónoma dos Açores aderiram à greve pelos mesmos motivos, embora aqui as reclamações sejam dirigidas para ao Governo Regional «que deveria ter aprovado o diploma legal de aplicação de carreiras de inspecção», afirma a Federação, em nota à imprensa.
A FNSFP considera injusto o facto de estes inspectores que efectuam vistorias aos centros privados de inspecção automóvel, aos centros privados de exames, às peritagens aos acidentes rodoviários, a exames teóricos e práticos de condução, não têm o mesmo enquadramento legal dos restantes inspectores da Administração pública.
A DGV já anunciou ter as verbas para aplicar aquelas carreiras aos trabalhadores e o Ministério da Administração Interna já anunciou ter o respectivo projecto de decreto parlamentar. No entanto, encontra-se há meses no Ministério das Finanças, sem qualquer explicação para este congelamento.
Os trabalhadores com funções de inspecção rodoviária e de exames teóricos e práticos de condução da Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos da Região Autónoma dos Açores aderiram à greve pelos mesmos motivos, embora aqui as reclamações sejam dirigidas para ao Governo Regional «que deveria ter aprovado o diploma legal de aplicação de carreiras de inspecção», afirma a Federação, em nota à imprensa.