Escândalo na Coreia do Sul
O presidente sul-coreano, Roh Moo-Hyun, reafirmou terça-feira a decisão de se demitir se
se provar que o seu partido está mais implicado do que a oposição no escândalo de
financiamento partidário ilegal. Na véspera, Lee Hoi-Chang, candidato derrotado nas presidenciais de Dezembro do ano passado, reconheceu ter recebido 50 mil milhões de wons (cerca de 35 milhões de euros) em financiamentos ilegais de empresas para a sua campanha, e afirmou que merecia ser preso.
Em conferência de imprensa, o presidente disse estar disposto a comparecer perante as autoridades que investigam este escândalo, que poderá pôr em risco o seu mandato, iniciado há um ano.
se provar que o seu partido está mais implicado do que a oposição no escândalo de
financiamento partidário ilegal. Na véspera, Lee Hoi-Chang, candidato derrotado nas presidenciais de Dezembro do ano passado, reconheceu ter recebido 50 mil milhões de wons (cerca de 35 milhões de euros) em financiamentos ilegais de empresas para a sua campanha, e afirmou que merecia ser preso.
Em conferência de imprensa, o presidente disse estar disposto a comparecer perante as autoridades que investigam este escândalo, que poderá pôr em risco o seu mandato, iniciado há um ano.