Petroleiro traz perigo
A Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente (CPADA) exigiu, quinta-feira, em comunicado, que o Governo português impeça a passagem de um petroleiro russo, proveniente da Letónia com destino a Singapura, pelas águas territoriais nacionais e que adopte medidas imediatas para responder a uma eventual catástrofe ambiental.
O Geroi Sevastopolya é um navio de casco simples e poderá passar pela costa portuguesa carregado com cerca de 50 mil toneladas de fuelóleo, pelo que os ambientalistas sublinharam que «Governo deverá controlar a sua trajectória e impedir que um possível acidente se torne em catástrofe, como farão outros países como a Espanha e a França», recordando o trágico naufrágio do Prestige ao largo da costa galega que, em Novembro de 2002, provocou a maior catástrofe ecológica da União Europeia.
Segundo declarações do porta-voz do Chefe do Estado Maior da Armada, Gouveia e Melo, a possível rota do Geroi Sevastopolya está a ser acompanhada de perto pelas autoridades portuguesas, tendo aquele responsável adiantado que, apesar da apreensão, só se pode impedir a passagem pela Zona Económica Exclusiva se for provada a existência de risco iminente de desastre ambiental.
No entanto, de acordo com a legislação aprovada em Outubro passado, os petroleiros de casco simples e com mais de 23 anos estão proibidos de circular em águas comunitárias ou fundear em qualquer dos seus portos.
O Geroi Sevastopolya é um navio de casco simples e poderá passar pela costa portuguesa carregado com cerca de 50 mil toneladas de fuelóleo, pelo que os ambientalistas sublinharam que «Governo deverá controlar a sua trajectória e impedir que um possível acidente se torne em catástrofe, como farão outros países como a Espanha e a França», recordando o trágico naufrágio do Prestige ao largo da costa galega que, em Novembro de 2002, provocou a maior catástrofe ecológica da União Europeia.
Segundo declarações do porta-voz do Chefe do Estado Maior da Armada, Gouveia e Melo, a possível rota do Geroi Sevastopolya está a ser acompanhada de perto pelas autoridades portuguesas, tendo aquele responsável adiantado que, apesar da apreensão, só se pode impedir a passagem pela Zona Económica Exclusiva se for provada a existência de risco iminente de desastre ambiental.
No entanto, de acordo com a legislação aprovada em Outubro passado, os petroleiros de casco simples e com mais de 23 anos estão proibidos de circular em águas comunitárias ou fundear em qualquer dos seus portos.