Demissões na BT
O comandante da Brigada de Trânsito (BT) da GNR, Alfredo Assunção, demitiu-se do seu cargo de chefia da corporação, na quarta-feira da semana passada, na sequência da anulação da transferência de 29 guardas daquela unidade para as brigadas territoriais.
A demissão, à qual se seguiu no dia seguinte a do segundo comandante da BT, Alves Martins, foi motivada por um despacho do secretário de Estado, Luís Pais de Sousa, dando seguimento ao acórdão do Tribunal Central Administrativo que havia dado razão à queixa apresentada pelos militares da BT.
Os 29 indivíduos, que admitem avançar para processos civis caso não sejam ressarcidos pelos prejuízos, foram colocados nas unidades territoriais no início do ano, em consequência das investigações a alegados casos de corrupção na BT.
Paralelamente, mais de uma centena de profissionais da guarda reclamam igual tratamento e equacionam a apresentação de pedidos semelhantes de reintegração.
Entretanto o Ministério da Administração Interna indigitou o major-general Manuel António Apolinário para o lugar deixado vago no comando da BT da GNR.
A demissão, à qual se seguiu no dia seguinte a do segundo comandante da BT, Alves Martins, foi motivada por um despacho do secretário de Estado, Luís Pais de Sousa, dando seguimento ao acórdão do Tribunal Central Administrativo que havia dado razão à queixa apresentada pelos militares da BT.
Os 29 indivíduos, que admitem avançar para processos civis caso não sejam ressarcidos pelos prejuízos, foram colocados nas unidades territoriais no início do ano, em consequência das investigações a alegados casos de corrupção na BT.
Paralelamente, mais de uma centena de profissionais da guarda reclamam igual tratamento e equacionam a apresentação de pedidos semelhantes de reintegração.
Entretanto o Ministério da Administração Interna indigitou o major-general Manuel António Apolinário para o lugar deixado vago no comando da BT da GNR.