Unidade foi fundamental
O acordo de princípio assinado entre a administração e os representantes sindicais da Soflusa «só foi possível com a unidade de todos os trabalhadores, cujo momento alto foi a greve de 19 de Setembro a 3 de Outubro. Fica assim provado que vale a pena lutar», afirma a célula do PCP na transportadora naval.
«É com este espírito de unidade e luta que os trabalhadores se devem manter atentos, de forma a defender os seus mais legítimos interesses e anseios», consideram os comunistas.
O acordo de princípio não retira direitos aos trabalhadores e consagra algumas reivindicações dos funcionários, como o pagamento de 10 por cento sobre a remuneração base e a unificação do prémio de assiduidade equiparando o pessoal de terra ao pessoal tripulante. Não haverá despedimentos, os funcionários considerados não dispensáveis são colocados noutras funções e o número de tripulantes nos catamarans mantém-se. Este acordo «não corresponde às justas aspirações dos trabalhadores, mas sim ao que foi possível alcançar no complexo quadro da empresa», comenta a célula do PCP.
Os comunistas alertam para o aumento dos preços dos bilhetes em 24 por cento, de 1,05 euros para 1,30 euros. «Trata-se de uma situação inaceitável e que configura um autêntico roubo aos utilizadores da Soflusa. Põe claramente em causa o serviço social que é prestado e deve merecer repúdio», dizem.
A célula do PCP recusa a união da Soflusa e da Transtejo, considerando que são duas empresas «com o seu espaço próprio» e que, pelo serviço social que prestam às populações, não devem ser privatizadas.
«É com este espírito de unidade e luta que os trabalhadores se devem manter atentos, de forma a defender os seus mais legítimos interesses e anseios», consideram os comunistas.
O acordo de princípio não retira direitos aos trabalhadores e consagra algumas reivindicações dos funcionários, como o pagamento de 10 por cento sobre a remuneração base e a unificação do prémio de assiduidade equiparando o pessoal de terra ao pessoal tripulante. Não haverá despedimentos, os funcionários considerados não dispensáveis são colocados noutras funções e o número de tripulantes nos catamarans mantém-se. Este acordo «não corresponde às justas aspirações dos trabalhadores, mas sim ao que foi possível alcançar no complexo quadro da empresa», comenta a célula do PCP.
Os comunistas alertam para o aumento dos preços dos bilhetes em 24 por cento, de 1,05 euros para 1,30 euros. «Trata-se de uma situação inaceitável e que configura um autêntico roubo aos utilizadores da Soflusa. Põe claramente em causa o serviço social que é prestado e deve merecer repúdio», dizem.
A célula do PCP recusa a união da Soflusa e da Transtejo, considerando que são duas empresas «com o seu espaço próprio» e que, pelo serviço social que prestam às populações, não devem ser privatizadas.