Deputado alemão expulso por anti-semitismo
O grupo parlamentar da CDU/CSU, bloco democrata-cristão, aprovou, por larga maioria, na sexta-feira, 14, a expulsão das suas fileiras do deputado Martin Hohmann, por ter proferido afirmações anti-semitas.
Num discurso intitulado «Justiça para a Alemanha», a 3 de Outubro, Dia da Unidade Alemã, em Neuhof, Hohmann disse que havia «alguma razão» para considerar os judeus «um povo de criminosos», devido à presença significativa de judeus na direcção do Partido Bolchevique Russo.
Inicialmente, a direcção da CDU e a presidente Angela Merkel optaram por apenas admoestar Martin Hohmann, mas face ao impacto que o caso teve na opinião pública, optaram por apresentar um requerimento para a expulsão do deputado do grupo parlamentar e do partido.
O ministro da Justiça alemão, Peter Struck, decidira, entretanto, exonerar o general Reinhard Guenzel, chefe do Comando Especial das Forças Armadas, que se solidarizou com Hohmann, numa carta que lhe enviou.
Num discurso intitulado «Justiça para a Alemanha», a 3 de Outubro, Dia da Unidade Alemã, em Neuhof, Hohmann disse que havia «alguma razão» para considerar os judeus «um povo de criminosos», devido à presença significativa de judeus na direcção do Partido Bolchevique Russo.
Inicialmente, a direcção da CDU e a presidente Angela Merkel optaram por apenas admoestar Martin Hohmann, mas face ao impacto que o caso teve na opinião pública, optaram por apresentar um requerimento para a expulsão do deputado do grupo parlamentar e do partido.
O ministro da Justiça alemão, Peter Struck, decidira, entretanto, exonerar o general Reinhard Guenzel, chefe do Comando Especial das Forças Armadas, que se solidarizou com Hohmann, numa carta que lhe enviou.