24 anos a construir o futuro
A 10 de Novembro de 1979, fruto da unificação da UEC (União de Estudantes Comunistas) e da UJC (União da Juventude Comunista), nasce a Juventude Comunista Portuguesa, correspondendo assim a uma necessidade no plano orgânico, mas acima de tudo dando resposta a um anseio do movimento juvenil: a criação de uma organização revolucionária de toda a juventude portuguesa, organização que, intervindo no quadro das especificidades dos vários sectores da juventude, fosse buscar as essas mesmas particularidades os elementos de análise da situação social da juventude e a definição das linhas de acção gerais, assumindo com orgulho a herança das organizações que a antecederam e o legado de milhares de jovens comunistas que durante décadas lutaram organizados pela defesa dos interesses da juventude.
Os objectivos e os propósitos que há 24 anos originaram a JCP continuam válidos, afirmando-se como a única organização juvenil ligada aos problemas fundamentais dos jovens que não olha de cima para o movimento juvenil, mas sim com os olhos próprios dos jovens, pois são estes que constituem a JCP, jovens com os mesmos problemas de tantos outros que lutam, têm iniciativa e proposta e que de forma coerente e consequente estão em condições de orientar politicamente a luta juvenil.
Organização mais jovem
JCP é a organização revolucionária da juventude, não pelo «barulho» que faz, mas sim pelos princípios ideológicos que a norteiam e objectivos da sua existência: a dinamização da luta juvenil, elevação da consciência política e social da juventude, contribuição para a transformação social.
Com intervenção nos principais sectores da juventude, suas estruturas associativas ou organizativas, os militantes travam um importante combate na defesa e conquista dos direitos juvenis. Sendo reconhecidos por esse esforço diário, a JCP é respeitada pelos jovens e tendo capacidade de atracção, cerca de mil jovens por ano encontram o espaço democrático, de discussão intervenção e acção organizada.
Temos hoje uma organização mais madura mas ao mesmo tempo mais jovem, com um conjunto de quadros muito novos a assumirem nas suas mãos nos diversos planos a direcção política da JCP, organização cuja maior riqueza são os seus militantes. São eles que no dia-a-dia, nas escolas, locais de trabalho e de residência dão literalmente o corpo ao manifesto com grande espírito de sacrifício e entrega, que enfrentam a luta com alegria, não por esta ser uma festa, mas sim porque é nela que depositam a confiança e a esperança da transformação social. Militantes que têm um profundo orgulho no seu Partido e no seu projecto revolucionário e de transformação, estando profundamente empenhados em continuar a contribuir para o seu reforço orgânico e político e nos quais o Partido deve confiar.
Luta juvenil
Temos tido uma história de 24 anos sem dificuldades? Não, longe disso. Muitas foram e são as adversidades que enfrentamos e muitas são ainda hoje as insuficiências do nosso trabalho, nomeadamente numa intervenção mais diversificada em torno de diferentes problemas e realidades, na intervenção junto do associativismo juvenil de base local. Apesar de passos dados de grande importância, o trabalho junto dos jovens trabalhadores está ainda aquém das necessidades e das reais potencialidades. São insuficiências que registamos no nosso trabalho e para as quais temos procurado dar resposta.
A história da JCP está intimamente ligada à luta juvenil e esta contribuiu decisivamente para o reforço e afirmação da JCP. Todas as grandes acções de luta no plano juvenil tiveram ao longo destes anos o contributo muitas vezes decisivo da JCP. Foi assim nas lutas estudantis, nas lutas dos jovens trabalhadores nas pequenas e grandes acções em torno de vários problemas concretos.
Também na luta pela solidariedade e pela paz os jovens comunistas estiveram na frente. É justo que nesta frente realcemos o contributo para a luta de solidariedade e cooperação entre os povos que a acção da Federação Mundial da Juventude Democrática deu e que continua a dar e que no passado dia 10 teve de parabéns pelo seu 58.º aniversário.
Hoje e materializando o seu compromisso histórico, os jovens comunistas estão na primeira fila da luta contra as propinas e a privatização do ensino contra a revisão curricular do secundário e a elitização do ensino, por uma educação publica, gratuita e de qualidade, contra o pacote laboral e o desemprego e pelo emprego com direitos, contra a guerra e a ocupação do Iraque, por um mundo de paz e solidariedade.
Certos da justeza das nossas propostas e confiantes na capacidade de luta da juventude portuguesa, que já por diversas vezes deu provas, continuaremos a luta, porque transformar é possível.
Os objectivos e os propósitos que há 24 anos originaram a JCP continuam válidos, afirmando-se como a única organização juvenil ligada aos problemas fundamentais dos jovens que não olha de cima para o movimento juvenil, mas sim com os olhos próprios dos jovens, pois são estes que constituem a JCP, jovens com os mesmos problemas de tantos outros que lutam, têm iniciativa e proposta e que de forma coerente e consequente estão em condições de orientar politicamente a luta juvenil.
Organização mais jovem
JCP é a organização revolucionária da juventude, não pelo «barulho» que faz, mas sim pelos princípios ideológicos que a norteiam e objectivos da sua existência: a dinamização da luta juvenil, elevação da consciência política e social da juventude, contribuição para a transformação social.
Com intervenção nos principais sectores da juventude, suas estruturas associativas ou organizativas, os militantes travam um importante combate na defesa e conquista dos direitos juvenis. Sendo reconhecidos por esse esforço diário, a JCP é respeitada pelos jovens e tendo capacidade de atracção, cerca de mil jovens por ano encontram o espaço democrático, de discussão intervenção e acção organizada.
Temos hoje uma organização mais madura mas ao mesmo tempo mais jovem, com um conjunto de quadros muito novos a assumirem nas suas mãos nos diversos planos a direcção política da JCP, organização cuja maior riqueza são os seus militantes. São eles que no dia-a-dia, nas escolas, locais de trabalho e de residência dão literalmente o corpo ao manifesto com grande espírito de sacrifício e entrega, que enfrentam a luta com alegria, não por esta ser uma festa, mas sim porque é nela que depositam a confiança e a esperança da transformação social. Militantes que têm um profundo orgulho no seu Partido e no seu projecto revolucionário e de transformação, estando profundamente empenhados em continuar a contribuir para o seu reforço orgânico e político e nos quais o Partido deve confiar.
Luta juvenil
Temos tido uma história de 24 anos sem dificuldades? Não, longe disso. Muitas foram e são as adversidades que enfrentamos e muitas são ainda hoje as insuficiências do nosso trabalho, nomeadamente numa intervenção mais diversificada em torno de diferentes problemas e realidades, na intervenção junto do associativismo juvenil de base local. Apesar de passos dados de grande importância, o trabalho junto dos jovens trabalhadores está ainda aquém das necessidades e das reais potencialidades. São insuficiências que registamos no nosso trabalho e para as quais temos procurado dar resposta.
A história da JCP está intimamente ligada à luta juvenil e esta contribuiu decisivamente para o reforço e afirmação da JCP. Todas as grandes acções de luta no plano juvenil tiveram ao longo destes anos o contributo muitas vezes decisivo da JCP. Foi assim nas lutas estudantis, nas lutas dos jovens trabalhadores nas pequenas e grandes acções em torno de vários problemas concretos.
Também na luta pela solidariedade e pela paz os jovens comunistas estiveram na frente. É justo que nesta frente realcemos o contributo para a luta de solidariedade e cooperação entre os povos que a acção da Federação Mundial da Juventude Democrática deu e que continua a dar e que no passado dia 10 teve de parabéns pelo seu 58.º aniversário.
Hoje e materializando o seu compromisso histórico, os jovens comunistas estão na primeira fila da luta contra as propinas e a privatização do ensino contra a revisão curricular do secundário e a elitização do ensino, por uma educação publica, gratuita e de qualidade, contra o pacote laboral e o desemprego e pelo emprego com direitos, contra a guerra e a ocupação do Iraque, por um mundo de paz e solidariedade.
Certos da justeza das nossas propostas e confiantes na capacidade de luta da juventude portuguesa, que já por diversas vezes deu provas, continuaremos a luta, porque transformar é possível.