Desemprego sempre a subir
Os dados divulgados, quarta-feira da semana passada, pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) confirmam que o desemprego continua a subir em Portugal, atirando milhares de trabalhadores, jovens e menos jovens, para a inactividade precoce.
Segundo os números apurados nos Centros de Emprego, em Setembro deste ano registaram-se mais 90 mil inscrições que em igual período do ano passado, com aumentos em ambos os sexos na ordem dos 25 por cento.
Tal situação é particularmente grave quando se constata que o tempo de permanência na situação de desemprego aumentou 38 por cento este ano, engrossando a já extensa lista de desempregados de longa duração no nosso país.
Ao nível da profissões, tomando por base as classificações elaboradas pelo IEFP, os «empregados de escritório» e os «trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio» apresentam, respectivamente, 55 mil e 50 mil inscritos, seguindo-se a categoria do «pessoal dos serviços de protecção e segurança» com 41 mil indivíduos desempregados e os «trabalhadores não qualificados das minas, construção civil e industria transformadora» com cerca de 38 mil efectivos contabilizados.
Apesar de não apontar cenários de agravamento ou de retoma da actual situação, o documento revela que, no mês de Setembro, em contraste com os 62 mil trabalhadores que perderam o emprego e dirigiram-se ao IEFP, apenas 5850 ali encontraram novo trabalho, não concluindo nada quanto ao vínculo laboral estabelecido.
Segundo os números apurados nos Centros de Emprego, em Setembro deste ano registaram-se mais 90 mil inscrições que em igual período do ano passado, com aumentos em ambos os sexos na ordem dos 25 por cento.
Tal situação é particularmente grave quando se constata que o tempo de permanência na situação de desemprego aumentou 38 por cento este ano, engrossando a já extensa lista de desempregados de longa duração no nosso país.
Ao nível da profissões, tomando por base as classificações elaboradas pelo IEFP, os «empregados de escritório» e os «trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio» apresentam, respectivamente, 55 mil e 50 mil inscritos, seguindo-se a categoria do «pessoal dos serviços de protecção e segurança» com 41 mil indivíduos desempregados e os «trabalhadores não qualificados das minas, construção civil e industria transformadora» com cerca de 38 mil efectivos contabilizados.
Apesar de não apontar cenários de agravamento ou de retoma da actual situação, o documento revela que, no mês de Setembro, em contraste com os 62 mil trabalhadores que perderam o emprego e dirigiram-se ao IEFP, apenas 5850 ali encontraram novo trabalho, não concluindo nada quanto ao vínculo laboral estabelecido.