Educação sexual estagnou
A Associação para o Planeamento da Família (APF) apresentou, na passada quinta-feira, em conferência de imprensa, um relatório sobre o último triénio de educação sexual nas escolas portuguesas, no qual constam dados recolhidos em mais de um milhar de estabelecimentos.
Segundo o presidente daquela associação, Duarte Vilar, a maioria dos professores do ensino básico desconhece a obrigatoriedade de inclusão desta matéria nos programas curriculares, facto que ajuda a explicar que pouco mais de 30 por cento das escolas estejam a cumprir o acordado em protocolo com o Ministério da Educação, assinado há cinco anos.
Este é, aliás, um dos factos que merece destaque no documento, uma vez que os objectivos fixados apontavam para que cerca de 90 por cento das escolas estivessem, no final de 2003, a sensibilizar e a dinamizar iniciativas para a prática da educação sexual.
Para além da «falta de informação, confusão sobre o significado do que é a educação sexual, falhas de acompanhamento e de avaliação deste processo», o documento afirma que por estes motivos «a maior parte dos jovens não tem direito à educação sexual».
Segundo o presidente daquela associação, Duarte Vilar, a maioria dos professores do ensino básico desconhece a obrigatoriedade de inclusão desta matéria nos programas curriculares, facto que ajuda a explicar que pouco mais de 30 por cento das escolas estejam a cumprir o acordado em protocolo com o Ministério da Educação, assinado há cinco anos.
Este é, aliás, um dos factos que merece destaque no documento, uma vez que os objectivos fixados apontavam para que cerca de 90 por cento das escolas estivessem, no final de 2003, a sensibilizar e a dinamizar iniciativas para a prática da educação sexual.
Para além da «falta de informação, confusão sobre o significado do que é a educação sexual, falhas de acompanhamento e de avaliação deste processo», o documento afirma que por estes motivos «a maior parte dos jovens não tem direito à educação sexual».