Um novo Chile recupera a memória
Duas semanas no Chile foram uma viagem através do inesperado.
Não tinha ideia do que iria encontrar. Mas não foi aquilo que vi e senti.
Estivera ali pela última vez no ano 98. Para rever amigos sobretudo. Frei ocupava a Presidência. A atmosfera era deprimente. A tristeza que marcava o fluir da vida doía. Reencontrei então um Chile no qual o povo parecia ter perdido a memória.
Com excepção de Volodia Teitelboim, os intelectuais com quem falei, sobretudo nos meios académicos, exibiam um pessimismo generalizado. Pensavam o futuro sem esperança.
Voltei agora, transcorridos cinco anos, para participar em iniciativas relacionadas com a passagem do 30.º aniversário da morte de Salvador Allende.
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