Paulo Portas é factor de perturbação

O PCP considera que o ministro da Defesa, Paulo Portas, «deixou de ter condições para o exercício do cargo» e que a sua manutenção em funções constituirá um «factor de perturbação no necessário e indispensável normal funcionamento entre a instituição militar e o poder político».
Num comunicado emitido na sexta-feira, os comunistas referem que «as considerações e os factos revelados por altas patentes das Forças Armadas, na sequência de outros acontecimentos igualmente graves, vêm confirmar a existência de vários problemas no normal relacionamento institucional entre o Governo e as Forças Armadas, para além das conhecidas dificuldades nas áreas financeira, operacional e de pessoal».
O PCP defende ainda que o Presidente da República, «enquanto Comandante Supremo das Forças Armadas e garante do normal funcionamento das instituições, não pode deixar de ter uma palavra sobre esta questão».


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