Não ao comércio da poluição
O PCP rejeita a criação de um «comércio de direitos de poluição», previsto no relatório aprovado no Parlamento Europeu, da autoria do deputado do PSD, Jorge Moreira da Silva.
Como sublinhou a deputada do PCP, Ilda Figueiredo, a transformação dos direitos de poluição numa mercadoria «permitirá aos países mais desenvolvidos comprarem quotas de poluição aos países menos desenvolvidos, assegurando, os primeiros, o seu estatuto de poluidores previligiados e promovendo o não desenvolvimento dos segundos».
Este facto, referiu, é confirmado por dados recentes da Nações Unidas que «indicam uma tendência para o aumento das emissões por parte dos países industrializados».
Considerando não ser este o caminho para se alcançar as metas do Protocolo de Quioto, Ilda Figueiredo afirmou que «a promoção do combate à destruição da camada de Ozono e ao efeito de estufa» deve passar pelo «recurso a energias alternativas e renováveis, que reduzam o consumo de combustíveis fósseis», e pela adopção de «medidas que reduzam as emissões de indústrias poluentes e seus efeitos, o que exige investimento na investigação e na aplicação de novas tecnologias».
Como sublinhou a deputada do PCP, Ilda Figueiredo, a transformação dos direitos de poluição numa mercadoria «permitirá aos países mais desenvolvidos comprarem quotas de poluição aos países menos desenvolvidos, assegurando, os primeiros, o seu estatuto de poluidores previligiados e promovendo o não desenvolvimento dos segundos».
Este facto, referiu, é confirmado por dados recentes da Nações Unidas que «indicam uma tendência para o aumento das emissões por parte dos países industrializados».
Considerando não ser este o caminho para se alcançar as metas do Protocolo de Quioto, Ilda Figueiredo afirmou que «a promoção do combate à destruição da camada de Ozono e ao efeito de estufa» deve passar pelo «recurso a energias alternativas e renováveis, que reduzam o consumo de combustíveis fósseis», e pela adopção de «medidas que reduzam as emissões de indústrias poluentes e seus efeitos, o que exige investimento na investigação e na aplicação de novas tecnologias».