CGTP promove solidariedade com Palestina
Na sexta-feira e no sábado passados a CGTP realizou em Lisboa uma Conferência Internacional de Solidariedade com os trabalhadores e o povo da Palestina.
Na iniciativa participaram cerca de 50 organizações sindicais de dezenas de países e quatro representações diplomáticas em Portugal, com o propósito de «demonstrar uma solidariedade traduzida em acções», como referiu Florival Lança, da Comissão Executiva da CGTP, citado pela Agência Lusa.
«Desejamos encontrar meios, aos níveis nacional, regional e internacional, para pressionar o ocupante israelita a retirar dos territórios palestinianos, dos montes Golã, na Síria, e do sul do Líbano», disse na sessão de abertura o tunisino Djeman Hacene, secretário-geral da Confederação Internacional dos Sindicatos Árabes.
Depois de evocar os vários acordos de paz israelo-palestinianos, para demonstrar como Israel os assina para depois não os aplicar, o embaixador da Palestina em Lisboa, Issam Beseisso, insurgiu-se contra a exigência israelita de que o governo palestiniano desmantele as facções armadas radicais, o que equivaleria a «declarar uma guerra civil», e «sem ter qualquer garantia de que Israel retirará dos territórios».
Em nome dos trabalhadores da Palestina, o secretário-geral da União Geral de Trabalhadores Palestinianos, Haidar Ibrahim questionou-se sobre o que leva a comunidade internacional a não pressionar Israel para que destrua as suas armas de destruição maciça, com faz com o Iraque e o Irão.
Na sessão de abertura intervieram igualmente o sírio Adib Miro, vice-secretário-geral da Federação Sindical Mundial, a espanhola Kattia Paredes, coordenadora do departamento de Igualdade da Confederação Mundial do Trabalho, o senegalês Demba Diop, vice-secretário-geral da Organização da Unidade Sindical Africana.
Mais «um euro»
Continua a campanha «Um euro para a Palestina», iniciativa da CGTP dirigida prioritariamente aos trabalhadores, mas aberta à população em geral. A Inter respondeu assim ao pedido de ajuda internacional dos trabalhadores palestinianos. Os fundos recolhidos serão usados para apoio de emergência às famílias necessitadas, desenvolvimento de uma estratégia de criação de emprego, e criação, por parte do movimento sindical palestiniano, de um plano especial que possa ajudar a combater as consequências económicas e sociais da ocupação e da guerra.
Na iniciativa participaram cerca de 50 organizações sindicais de dezenas de países e quatro representações diplomáticas em Portugal, com o propósito de «demonstrar uma solidariedade traduzida em acções», como referiu Florival Lança, da Comissão Executiva da CGTP, citado pela Agência Lusa.
«Desejamos encontrar meios, aos níveis nacional, regional e internacional, para pressionar o ocupante israelita a retirar dos territórios palestinianos, dos montes Golã, na Síria, e do sul do Líbano», disse na sessão de abertura o tunisino Djeman Hacene, secretário-geral da Confederação Internacional dos Sindicatos Árabes.
Depois de evocar os vários acordos de paz israelo-palestinianos, para demonstrar como Israel os assina para depois não os aplicar, o embaixador da Palestina em Lisboa, Issam Beseisso, insurgiu-se contra a exigência israelita de que o governo palestiniano desmantele as facções armadas radicais, o que equivaleria a «declarar uma guerra civil», e «sem ter qualquer garantia de que Israel retirará dos territórios».
Em nome dos trabalhadores da Palestina, o secretário-geral da União Geral de Trabalhadores Palestinianos, Haidar Ibrahim questionou-se sobre o que leva a comunidade internacional a não pressionar Israel para que destrua as suas armas de destruição maciça, com faz com o Iraque e o Irão.
Na sessão de abertura intervieram igualmente o sírio Adib Miro, vice-secretário-geral da Federação Sindical Mundial, a espanhola Kattia Paredes, coordenadora do departamento de Igualdade da Confederação Mundial do Trabalho, o senegalês Demba Diop, vice-secretário-geral da Organização da Unidade Sindical Africana.
Mais «um euro»
Continua a campanha «Um euro para a Palestina», iniciativa da CGTP dirigida prioritariamente aos trabalhadores, mas aberta à população em geral. A Inter respondeu assim ao pedido de ajuda internacional dos trabalhadores palestinianos. Os fundos recolhidos serão usados para apoio de emergência às famílias necessitadas, desenvolvimento de uma estratégia de criação de emprego, e criação, por parte do movimento sindical palestiniano, de um plano especial que possa ajudar a combater as consequências económicas e sociais da ocupação e da guerra.