Esta foi a linha que orientou a maioria das intervenções na conferência intitulada «As políticas neoliberais e a degradação da democracia», que decorreu na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, integrada no eixo de iniciativas que marcaram o primeiro dia do fórum.
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Conferências, encontros, oficinas, mesas de diálogo e controvérsia, bancas, exposições, gastronomia e eventos culturais marcaram o programa do Fórum Social Português, que começou no sábado, em Lisboa, e que juntou cerca de 300 organizações que acreditam que um «outro mundo mais pacífico, justo, solidário, e sustentável é não apenas necessário, mas possível». A iniciativa, inspirada no Fórum Social Mundial, debateu e condenou a guerra, o neoliberalismo, o racismo, a exclusão, a discriminação, a pobreza e a injustiça.
Centena de pessoas assistiram às «oficinas» do PCP no Fórum Social Português. «A necessidade e actualidade do Socialismo», foi o primeiro, dos três debates, que se realizou, sábado, no ISCTE.
Paradas há dez anos, as minas de Aljustrel contêm ainda minério para quase cem anos de exploração. Uma situação mal explicada para a qual contribuíram vários governos.
As minas dominam a vida de Aljustrel. Desde logo, é a paisagem que inicialmente denuncia o peso dos filões de minério em todas as esferas da vida desta vila alentejana. À entrada, em ambos os lados da estrada, dois edifícios, separados talvez por um século, inscrevem em letras gordas nas suas fachadas: Pirites...
Construir a Festa é «construir uma cidade que suporta tantas pessoas como a baixa de Lisboa em hora de ponta», revelou Augusto Flor que, com Pedro Lago, ambos do secretariado da Festa, contaram como vai ser a implantação deste ano. Dias 5, 6 e 7 de Setembro. Na Quinta da Atalaia. Amora, Seixal.