Sismo em Argel
Um violento sismo fez estremecer, quarta-feira, a capital da Argélia, apontando o balanço provisório para 2217 mortos e mais de nove mil feridos, além de inúmeros desalojados.
O abalo, com uma intensidade de 6,7 na escala de Richter, fez-se sentir particularmente na zona leste da cidade, no bairro de Boumerdés, onde cerca de um milhar de pessoas estão dadas como desaparecidas entre os escombros de centenas de habitações que não resistiram à força do sismo.
As operações de resgate e salvamento conseguiram salvar a vida a algumas pessoas, mas, à medida que o tempo vai passando, as autoridades argelinas e as equipas de socorro internacionais que se deslocaram ao local têm cada vez menos esperança de conseguir recuperar os soterrados ainda com vida.
A par do abrandamento dos trabalhos de remoção dos destroços, milhares de pessoas desalojadas começaram a protestar contra a falta de auxílio prestado pelas autoridades, questionando ainda a razão de um tão forte impacto nas estruturas dos edifícios, sabendo-se que a região se encontra situada numa zona de frequentes terremotos.
O abalo, com uma intensidade de 6,7 na escala de Richter, fez-se sentir particularmente na zona leste da cidade, no bairro de Boumerdés, onde cerca de um milhar de pessoas estão dadas como desaparecidas entre os escombros de centenas de habitações que não resistiram à força do sismo.
As operações de resgate e salvamento conseguiram salvar a vida a algumas pessoas, mas, à medida que o tempo vai passando, as autoridades argelinas e as equipas de socorro internacionais que se deslocaram ao local têm cada vez menos esperança de conseguir recuperar os soterrados ainda com vida.
A par do abrandamento dos trabalhos de remoção dos destroços, milhares de pessoas desalojadas começaram a protestar contra a falta de auxílio prestado pelas autoridades, questionando ainda a razão de um tão forte impacto nas estruturas dos edifícios, sabendo-se que a região se encontra situada numa zona de frequentes terremotos.