STAL exige clarificação de todas as «Felgueiras»
O STAL denunciou na passada sexta-feira, em Aveiro, que a concessão de serviços municipais a privados favorece a corrupção nas autarquias.
Citando, como exemplo, «o alegado saco azul de Felgueiras», após conclusão dos trabalhos de um encontro nacional do STAL, realizado na semana passada, Francisco Brás, presidente do sindicato, referiu ao Avante! que «uma das empresas alegadamente envolvidas no caso, trabalha para muito mais autarquias». O mesmo dirigente revelou que um dos «sacos azuis» existente na CM de Felgueiras, «teria como um dos principais financiadores uma empresa privada de recolha de lixos».
O encontro denunciou a corrupção no poder local e defendeu que as situações devem ser todas clarificadas. Lembrando que este «não é um caso isolado», foi recordado o «caso Moderna». Os sindicalistas concluíram que «para combater a corrupção, é preciso começar pelo Governo e pelo caso do Ministro da Defesa».
O STAL alertou ainda para a existência de clientelismos partidários nas autarquias, que «tem muito mais expressão com a multiplicação de empresas municipais onde muitas vezes, o seu verdadeiro objectivo é criar “jobs” para os “boys”, e só se dá pela sua existência por terem um conselho de administração», salientou o presidente do sindicato.
Recordando que o governo está a penalizar as autarquias, o STAL acusou a Associação Nacional dos Municípios Portugueses, de ter «uma postura incoerente nesta matéria». Para o Sindicato, apesar de muitas vezes fazer justas criticas, a ANMP«acaba depois por as aliviar». Foi dado o exemplo do caso do imposto de sisa.
Aprovada foi também uma resolução que «exige ao Ministério das Cidades que torne lei os acordos estabelecidos entre a Associação de Municípios e o STAL sobre a reclassificação e formação de quadros autárquicos». Em causa estão muitos funcionários que são admitidos e remunerados como serventes, embora exerçam profissões especializadas.
Citando, como exemplo, «o alegado saco azul de Felgueiras», após conclusão dos trabalhos de um encontro nacional do STAL, realizado na semana passada, Francisco Brás, presidente do sindicato, referiu ao Avante! que «uma das empresas alegadamente envolvidas no caso, trabalha para muito mais autarquias». O mesmo dirigente revelou que um dos «sacos azuis» existente na CM de Felgueiras, «teria como um dos principais financiadores uma empresa privada de recolha de lixos».
O encontro denunciou a corrupção no poder local e defendeu que as situações devem ser todas clarificadas. Lembrando que este «não é um caso isolado», foi recordado o «caso Moderna». Os sindicalistas concluíram que «para combater a corrupção, é preciso começar pelo Governo e pelo caso do Ministro da Defesa».
O STAL alertou ainda para a existência de clientelismos partidários nas autarquias, que «tem muito mais expressão com a multiplicação de empresas municipais onde muitas vezes, o seu verdadeiro objectivo é criar “jobs” para os “boys”, e só se dá pela sua existência por terem um conselho de administração», salientou o presidente do sindicato.
Recordando que o governo está a penalizar as autarquias, o STAL acusou a Associação Nacional dos Municípios Portugueses, de ter «uma postura incoerente nesta matéria». Para o Sindicato, apesar de muitas vezes fazer justas criticas, a ANMP«acaba depois por as aliviar». Foi dado o exemplo do caso do imposto de sisa.
Aprovada foi também uma resolução que «exige ao Ministério das Cidades que torne lei os acordos estabelecidos entre a Associação de Municípios e o STAL sobre a reclassificação e formação de quadros autárquicos». Em causa estão muitos funcionários que são admitidos e remunerados como serventes, embora exerçam profissões especializadas.